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Aqui encontraremos um pouco da doutrina BDSM , aqui não e um blog de putaria , é um blog para você conhecer sobre o mundo BDSM um pouco de submissão , e técnicas usadas no BDSM para leigos e para pessoas que ja praticam a doutrina ,BDSM não é violência somos contra qualquer tipo de violência praticada contra a mulher , repudiamos esse tipo de pratica , se voce esta aqui no blog então e porque esta interessado (a) em conhecer um pouco da doutrina , pedimos respeito a todas as subs e respeito ao blog também , aprovamos comentareis respeitosos , o respeito é uma regra da vida para se viver , sejam todos bem vindos e aprendam um pouco da arte de dominar

quinta-feira, 27 de novembro de 2014

Código de boas práticas BDSM

Código de boas práticas BDSM Qualquer comunidade deve reger-se por um conjunto de normas expressas num Código de conduta ou de boas práticas, no qual são estabelecidos critérios de orientação comportamental específicos que transmitam os valores e princípios dessa comunidade. O código de boas práticas BDSM deve entender-se como uma ferramenta didática e pedagógica, servindo, simultaneamente, como elemento clarificador da imagem pública, combatendo, e evitando, a infamação, a ridicularização e a recriminação. O Código considera o BDSM como uma postura social livre, leal e consciente. Visa um clima de confiança na comunidade atribuindo responsabilidades, e deveres, aos diferentes grupos de interesses, comprometendo-se com o respeito pelos direitos humanos. II – ÂMBITO É convicção do Consensual que o presente código estabelece os valores e princípios de conduta que deveriam ser seguidos pela comunidade BDSM portuguesa. Pretende-se que este código seja amplamente divulgado e respeitado no seio da comunidade, bem como, na abordagem do tema com terceiros. É neste contexto que um grupo de membros ativos da comunidade, decidiu elaborar e divulgar este código, dirigindo-o a todos os maiores de 18 anos que se identifiquem com o BDSM. III – OBJECTIVOS O código de conduta BDSM tem como principais objectivos: - Orientar os membros da comunidade para a tomada de atitudes correctas; - Fomentar a introdução de valores éticos; - Proteger e promover a imagem pública da comunidade; - Contribuir para a clarificação da responsabilidade social; - Promover a excelência. IV – PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS SÃO, SEGURO E CONSENSUAL - São, Seguro e Consensual significa muito mais do que o simples respeitar das regras, deverá, acima de tudo, valorizar o respeito pelo outro, ser um modo de estar, e não, simplesmente, reflectir-se nas acções. - O conceito engloba a problemática do abuso de poder, o uso de práticas dentro do respeito pelas regras, a distinção entre BDSM e violência (tanto física como psicológica), e ainda alertar para o perigo de factores que possam diminuir as capacidades de avaliação do risco, como o uso de álcool, drogas e outras substâncias que influenciem o estado de consciência. - Consensualidade pressupõe entendimento e aceitação mútua das regras e dos limites acordados, pelo que nunca devem ser desrespeitados. Submissão não é subserviência cega e inconsequente e todos, Dominadores ou submissos, são acima de tudo seres humanos. - Há práticas BDSM que podem revestir-se de algum grau de risco. Antes do envolvimento nessas práticas, devem os seus intervenientes documentar-se e desenvolver competências de modo a reduzir o risco e evitar acidentes, alguns dos quais com consequências, a curto ou longo prazo, irreversíveis. Devem igualmente munir-se dos instrumentos indispensáveis à minimização de danos e, em caso de acidente, utilizar sempre o melhor e mais rápido acesso a meios de ajuda adequados a cada situação, incluindo a ajuda de terceiros. - Existem práticas BDSM que atingem graus elevados de intensidade física e/ou emocional, pelo que a atenção e a comunicação devem ser constantes durante e após cada “sessão”, de forma a garantir o bem-estar dos intervenientes. Quando for desejo de uma das partes que a atividade cesse, deve-se parar e fazer uso da “Safeword” sem quaisquer receios. RESPONSABILIDADE - Cada pessoa envolvida em BDSM é responsável pelos seus actos, seja Dominador ou submisso, devendo zelar pela sua segurança e promover, sempre que possível, a dos outros. - Cada praticante de BDSM, no âmbito do dever de responsabilidade que lhe incumbe deverá abster-se, de forma absoluta e imediata, de práticas de BDSM com menores e, em caso de dúvida, deverá certificar-se de que o mesmo é maior por todas as vias e meios que tiver ao seu alcance. Caso subsistam dúvidas não deverá encetar qualquer tipo de interação. – Deverá igualmente abster-se de forma absoluta e imediata de levar a cabo actividades, ou obter vantagens, com pessoas que notoriamente apresentem diminuição das capacidades cognitivas e de avaliação, seja de forma permanente ou temporária, ou ainda debilidade física ou emocional, seja por causa natural, por doença ou pelo consumo ou utilização de substâncias que a promovam. - A responsabilidade de qualquer indivíduo para com a comunidade BDSM passa pelo repúdio de quaisquer atividades que à luz da lei configurem uma prática ilícita, e pela tomada de medidas que promovam a sua prevenção. LIBERDADE - Um indivíduo envolvido em BDSM nunca deverá esquecer-se de que todas as pessoas que estão no meio escolheram livremente esta forma de estar na vida. – Deverá, acima de tudo, saber usar a liberdade que o BDSM põe à sua disposição e perceber que BDSM são relações, ou interacções entre pessoas e, como tal, deverá agir em absoluto respeito pela liberdade do próximo. INTEGRIDADE - O aproveitamento do contexto BDSM de uma forma abscôndita em prejuízo de terceiros, nomeadamente para satisfazer frustrações, interesses e caprichos pessoais, é considerado reprovável e não deve ser incentivado. Particularmente grave é o seu aproveitamento para a obtenção de sexo fácil e gratuito. TOLERÂNCIA - Deveremos respeitar as práticas dos outros, ainda que sejam diferentes das nossas. Ninguém deverá ser discriminado pelos seus fetiches, gostos, preferências ou orientações sexuais, desde que estas se enquadrem dentro dos princípios que constam deste código. VERDADE E TRANSPARÊNCIA - Antes de iniciar qualquer tipo de interação, devem os seus intervenientes, fornecer de forma clara e exata, informação sobre o seu grau de experiência, limitações físicas ou psicológicas, estado de saúde, e limites. - De forma a permitir o exercício de escolhas livres e informadas, os intervenientes devem esclarecer-se mútua e honestamente quanto a todos e quaisquer factos que, em consciência, possam condicionar as referidas escolhas ou potenciar danos emocionais ou psicológicos. CONHECIMENTO - Toda e qualquer pessoa que se identifique com o BDSM, deverá procurar adquirir um conhecimento abrangente e profundo sobre as práticas que lhe interessem. A prática esclarecida do BDSM, por si só, constitui um mecanismo de defesa dos intervenientes em relação aos riscos envolvidos. PRIVACIDADE E SIGILO - Os praticantes de BDSM devem ter a noção exacta do significado das palavras privacidade e sigilo, sendo que as referidas noções implicam, entre outras questões, a não exposição pública dos parceiros ou de terceiros contra a sua vontade. - No exercício de actos de BDSM, em público, a privacidade dos outros nunca deverá ser invadida. V – COMPORTAMENTO ENTRE MEMBROS - O relacionamento entre os membros da comunidade BDSM deve basear-se nos princípios de respeito, civismo, educação, lealdade, seriedade e confiança. - A existência de uma relação de compromisso entre duas ou mais pessoas deverá ser respeitada, pelo que ninguém deverá agir de forma a fragilizar essas relações, quer seja usando o assédio, a intriga, a mentira, a difamação, ou outra qualquer conduta eticamente reprovável. - Os membros mais experientes devem apoiar, esclarecer e aconselhar os membros menos experientes, em situações relacionadas com as práticas BDSM. – Os membros da comunidade BDSM deverão pugnar pela suficiente abertura de espírito que lhes permita aceitar as críticas que lhes sejam dirigidas, com propriedade, pelos outros membros. A posição crítica de qualquer membro deverá ser elaborada e acolhida como construtiva, repudiando-se as críticas que não se baseiem em tal propósito. - Quando um membro tiver conhecimento de uma conduta considerada desapropriada à luz do presente Código, por parte de outro membro deve, de forma fundamentada, apresentar-lhe a sua crítica e tentar, com ele, estabelecer formas para a corrigir. Se esta conduta se mantiver, deve informar a comunidade através dos meios de que dispuser, dando disso conhecimento ao outro. VI – COMPORTAMENTO COM O EXTERIOR - Sabemos que um indivíduo que pratica BDSM, reflecte no BDSM o carácter, cultura e educação cívica que realmente possui, por isso, devemos unir esforços no sentido de elevar, tanto quanto possível esses padrões, já que são os actos e as acções que caracterizam os indivíduos. - Para podermos transmitir uma imagem positiva para o exterior, esperando alguma respeitabilidade, deveremos agir com extrema hombridade, coerência e firmeza, quanto aos princípios que defendemos. - Deveremos ser criteriosos na colaboração com a imprensa, para evitarmos a deturpação de ideias e conceitos que em nada dignificam a comunidade. – Os praticantes de BDSM devem entender as presentes linhas de orientação, tanto no seio da comunidade como no relacionamento com o exterior, como forma de fomentar e manter a auto-estima e a coesão da própria comunidade.

Aqui me encontro em meu lugar

Aqui me encontro em meu lugar curvada ao chão diante de Ti Senhor… Entregando a Ti meu corpo e alma a serem adestrados, lapidados e cuidados… Faça-me Tua Molde-me ao Teus desejos insanos e profanos Toma-me para Ti e faça de mim a SUA cadela devassa sedenta de Teus desejos Submeta-me Use-me Faça-me Tua Torne-me plena…

Submissão e Dominação

Submissão e Dominação S uavemente me entrego a esta paixão U nicamente para te devotar e amar B uscando uma entrega perfeita M isturas de desejos e renuncias I ntiutamente me dei, sem receios me entreguei S enti na pele o que é entrega de fato S enti o que é viver em função de meus atos à lgemada não por força, mas por desejo e entrega O nde nossos caminhos se completaram pelos mesmos anseios. E ntreguei não um corpo ao sexo mas ao Domínio. D ominaste minha alma cadela O nde sem nada falar conseguiu me tornar naquilo que desejavas com teu olhar M e transformou não em desejos, mas em essência daquilo que sou. Sub. I nstintos de entrega me tornaram Tua, me completas N ão busco meus desejos, pois me completo nos Teus A ncia de aprender a ser o que busca em mim Ç omo uma cadela que sou quero estar sob teus pés à ssim como me submeto, sinto Teus cuidados e me sacio neles O rgulhosamente hoje posso dizer minha submissão se completa em Tua Dominação.

Imagens DogPlay

Reverencie ao seu dono menina

sábado, 15 de novembro de 2014

pedido negado

Nossa cama calada testemunha com os lençóis e travesseiros. E as quatro paredes que nos cercam. Que meu amor é masoquista. Servo da tua vontade. Você sabe que me rendi faz tempo. Hoje a ti eu me curvo sem vacilar. Ajoelho sem que precises mandar. Contido no amparo dos teus braços. No castigo que me impõe sorrindo. Com tua bofetada disciplinadora. Sob o estalo do teu chicote severo. Que arde em minha carne passiva. Tua forma estúpida de me amar. Como encontrar forças para cumprir tua vontade? Satisfazer tuas necessidades de sangue. E obedecer a todos os teus caprichos. Ou realizar todos os teus desejos. Mesmo que sejam insensatos. Contra minha natureza. Os mais absurdos. Para mim todo sofrimento é necessário. Mas insuficiente quando brota prazer. Nas tuas entranhas proibidas. Sagradas para mim. Por força maior eu consinto. Abdicar de tudo que tenho. E de tudo que sou. Aos poucos ser imobilizado. Com correntes e cadeados. E provar tua urina fumegante. Viver vendado e amordaçado. Com meias-calças rendadas. Correntes e cadeados. Manifestações da tua libido. Instrumentos da tua vontade suprema. Contido por delicados lenços de seda. Ou pesadas algemas de aço. Símbolos de minha entrega. Lavando tuas calcinhas usadas. Passando tua roupa. Limpando o chão que você pisa. Cozinhando para te alimentar. Queimado ou eletrocutado. Furado com agulha. Ferido com faca afiada. Ou cortado com navalha. Domado e indefeso. Cruelmente sodomizado. Costurado. Morto de medo... Com todos os excessos da tua libido. Ou até coisa pior! Não reclamo deste destino. Mesmo quando não suporto. Tuas exigências. Se me maltratas tanto. É por pura paixão. E sabes o que faz. Então eu sofro calado. Mesmo no abandono. O pior dos desagravos. Mostrando meu valor. Não sofro por prazer. Mas por que você manda. Por que você me obriga. Por que você gosta. Por que te distrai. Por que você quer. E por que te dá prazer. Isso é o bastante para mim. Não preciso de explicações. Nem entender o que sinto. Palavras não podem descrever. Mas você sabe bem como sou submisso.

quinta-feira, 13 de novembro de 2014

Relatos de um cavalheiro.

Relatos de um cavalheiro. Relatos se um cavalheiro de natureza. Uns são, outros tentam... '' Vivendo e aprendendo, ou é isso que esperamos. O fato é que existe um limite evolutivo para cada ser, e muitos se tornam exceções quando demonstram-se não acompanhar o devido aprendizado com os tais “anos” ou com a “barba na cara”. Ultimamente venho me deparando com situações ridículas — mesmo sem estar diretamente envolvido — onde ditos “homens” e toda a sua sabedoria e poder de vivência decepcionam-me por seus atos. Deveria dizer que sou novo e procuro constantemente fontes inspiradoras, mas percebo que é muito mais fácil aprender sozinho junto ao meus esforço quando me deparo com pessoas que deixam o melhor da vida, a verdade, para mergulharem em um lago espelhado assim como Narciso o fez. A verdade é que atualmente todos precisam ter a dita fama, ser o melhor, o mais conhecido, o mais desejado, passando por cima de tudo o que de fato poderia torna-lo “o melhor” , mas no fim nada mais são do que A última bolacha do pacote. Sim, meus caros, a expressão não está errada. A última bolacha do pacote, o fim de algo, a extinção, o “não sobreviver” sem a sua ilustre presença, a qual devemos nos sentir honrados de ter...Tolices! A última bolacha do pacote nada mais é do que o resto, o fim que normalmente ninguém mas quer comer, o último biscoito despedaçado, e o fato de ser a “última” não se é classificada como a melhor. Sendo assim, usando desta metáfora, mostro-lhes o autônomo estereótipo que nos cerca. Aqueles cheios de si, onde enchem a boca para dizerem “ Eu transo gostoso”, mas tremem e temem bater de frente com um jovem de apenas alguns anos. Ou então um belo exemplo de dito homem que precisa viver de mentiras para alimentar o seu ego. O dito dominador que curva-se por sexo , que chora por não aguentar estar no meio do tabuleiro sendo devorado pela escuridão das pedras negras. O Lord, em sua posição de prestígio dada por si mesmo quando na verdade se perde a essência e a verdade por não aguentar um “não”, por não suportar perder uma vez, ou enfrentar um adversário forte no nosso jogo, no BDSM, o que todos sabemos ser a mais difícil e excitante batalha de mentes e corpo, o instigante jogo de xadrez onde as intenção não são a vitória e sim a conquista. Diminuir as pessoas para sentir-se grande, essa talvez seja a minha maior decepção. As pessoas esquecem de brilhar por estarem preocupadas demais com o que os demais pensam sobre seu brilho, ou ainda assim preocupados se existe alguém que brilha mais do que si. Então pergunto-me se uma barba feita na cara, alguns bons anos de vivência, e um dito sabedor de fato é melhor do que eu, um jovem que está a descobrir as coisas, mas precisa escrever um texto como este para demonstrar a sua decepção com aqueles que ele poderia na verdade estar aprendendo e se espelhando. Infelizmente, sinto-me mais predador do que presa nesses casos, não que seja melhor do que ninguém

Viver a vida!

Viver a vida! Sabe qual é o significado de viver a vida? Não? É, acredito que você não seja o único. Viver a vida não é encher a casa, viver a vida não é ir para balada e voltar as 7:00 da matina. Viver a vida não é simplesmente viver a sua vida da sua maneira sem se preocupar com os que estão ao seu redor. Viver a vida é aproveitar os momentos simples que ela te proporciona. Sim, os momentos simples! É sair do casulo. Vá tomar um sorvete, jogar arroz para os pombos no parque, jogue video game sem se preocupar com sua idade e nem se preocupar com o seu horário no dia seguinte. Faça pipoca, monte uma cabana de lenções no meio da sala e depois lá dentro vá ver um filminho. Não se preocupe com a bagunça! Faça desenhos! Desenhe seus medos e monstros e depois rasgue todos eliminando-os de sua vida. Se lambuze comendo brigadeiro de panela, não se preocupe afinal hoje em dia omo ou vanish limpa tudo. Corra na chuva, se você ficar gripado hoje um remedinho cura tudo. Faça balões de água e jogue em um amigo, toque a campainha de uma casa e simplesmente saia correndo até perder o folego. Cuidado com a bronquite. Você ainda não entendeu o ponto que estou querendo te passar? Você não precisa fazer tudo isso acima para viver a vida, não mesmo…você precisa mudar! Você só precisa perceber que a felicidade está nos momentos mais simples da vida. A alegria é encontrada na simplicidade e não importa se você tem um iphone 5, ou um helicóptero .. se você não tiver a percepção que viver a vida é acordar disposto a mudar e lutar pela sua realização sem ter a extrema preocupação e simplesmente ver que esta tudo na frente do seu nariz, você só vai se iludir jogando angry birds, a sua vida vai passar e quando ver… e você não vai ver! Afinal, ela passou? HAHA “Ilude-se quem vive “deixando a vida levar”. Na verdade, essa pessoa não vive, empurra, infeliz que só. Quem vive, realiza. Muda, refaz, levanta, chora e se alegra. Vitória não é nada além de vencer uma coisa chamada tendência da vida. E isso, cada um é que sabe qual é a sua.” Se você estiver no momento, no módulo errado, mude e viva. A vida passa e acaba. Sendo assim, é melhor escolher o destino e aproveitar a viagem do que ficar a mercê do maquinista que nem existe. Não é?

quarta-feira, 12 de novembro de 2014

Noção de espaço, respeito e tempo

Noção de espaço, respeito e tempo. Os dias se passam e eu só consigo concluir que certos humanos perdem a noção de espaço, respeito e tempo. É dificil se comportar e ter boas maneiras? É dificil saber quando pode, e porque pode? Ultimamente tenho visto uma grande leva de pessoas perderem o juizo. Se isso quer um dia existiu, detalhe! Como disse, tudo é questão de mérito. E ainda volto a repetir, deve haver respeito. Respeito é bom e muito bem vindo em diversos aspectos. Posso citar alguns exemplos. Pessoa A, conhece tal pessoa B... isso não significa que por a pessoa B ser uma exibisionista, a pessoa A pode levantar a saia da pessoa B que está amarrada em uma sessão sem poder se quer mover um dedo. Ou seja, a pessoa A não tem noção de tempo afinal... não era hora para fazer aquilo, respeito devido a não ter autoriação, e espaço... além de não ter autorização e fazer as coisas no momento errado, invade o limite alheio. Entenderam? Não? Ótimo, vamos começar novamente de uma forma mais clara. Tudo tem hora, local e momento. É preciso saber se comportar de acordo com a sua situação e tempo. É preciso analizar o que tal situação lhe permite. Ter noção te tempo é ter a capacidade de perceber se é momento para aquilo. Com isso devemos analizar os seguintes fatores dentro de ''tempo'': Momento e horário adequado para atitudes diversas. - É momento para tal atitude? O horário permite? O ambiente permite? O outro jogador está preparado? Serei retribuido ou receberei algo para isso realizando essa ação nesse momento? Analizando a questão de ''espaço'' é simples e sem muito segredo. Os fatores principais são: Realidade e estrutura de relacionamento e intimidade. - Tenho intimidade para tal ato? O meu adversário está de acordo com o meu jogo? Qual é o meu limite? Posso agir da forma que quero sem ter consequências? Irei prejudicar terceiros ou me prejudicar ao agir dessa forma? Fui convidado para a conversa? Tenho capacidade e argumentos caso necessário nessa situação? E então vamos analizar a ultima situação que é o ''respeito''. Respeito engloba tudo acima e mais um pouco. Ou seja, Espaço e tempo + bom senso. É tudo questão de comportamento. - Estarei faltando com respeito? Posso agir dessa forma? O horário permite porém a pessoa permite? Serei retribuido de forma amigável? Estarei sendo agradável? Estou faltando com respeito comigo? Estou faltando com respeito com terceiros? Se não estou faltando, ao menos estou me dando respeito? Estou aparecendo de forma positiva? Ou seja para agir é necessário ser racional e pensar em diversos fatores e se comportar de acordo com o que cada situação e relacionamento permite. É sempre bom se valorizar para que o próximo consiga te valorizar. É ótimo ter noção e boas maneiras. Da maneira que você age com a sua mãe, não é a maneira com que você vai agir com o seu namorado. E a informalidade que você usa com seus colegas de bar não é a forma com que você vai falar com seu chefe. Ou seja.... é bom analizar os motivos antes de cometer uma gaffe, afinal nem sempre ela prejudica só terceiros. Algumas gaffes podem destruir nossa imagem e nome. E imagem e nome, talvez seja a única coisa que o ser humano possui de bem maior, afinal... uma vez perdida é igual confiança. Para reconquistar, vai muita dedicação e cautela. Post complicado porém para bom entendedor, meia palavra basta. Comportamento é sempre muito bem vindo. Respeito é muito bem vindo. Noção é semmmmpre bem vinda. Bom senso então, a porta da casa se encontra aberta para ele. HAHAHA A única coisa que nos faz diferente dos demais animais é a capacidade maior de tomar atitudes de acordo com nosso raciociono, não deixe isso passar. Use à seu favor e seja feliz com sua moral lá em cima. Não perca seu carater e estrague sua imagem por não ter noção desses 3 mandamentos básicos para a convivência humana. Antes de amar ao outros, se ame... e para isso, se valorise primeiro e para se valorizar, é necessário seguir os 3 itens essenciais para sobrevivência.

apenas uma gota

Uma gota, não preciso de mais que isto Desejo ser apenas uma gota Uma pequena gota de paz Em sua tempestade de fúria Onde encontrará refugio após a tormenta. Uma gota esperando matar a sede de seus lábios Uma gota de orvalho a tocar sua pele nas madrugadas frias e fazê-lo arrepiar Sim eu quero ser uma gota, aquela pequena gota de loucura em sua sanidade Uma gota de prazer ao fim da tarde exaustiva Por fim sou sim apenas uma gota comparada a seu oceano de grandeza e generosidade Como uma gota me faz desaparecer em meio a este vasto mar que és tu Uma gota que sozinha não é nada Mas que ao te tocar me faço grandiosa parte de algo tão magnifico O meu SENHOR... Essa gota que se perde e se encontra em meio a esta chuva de qualidades, desejos e prazeres que exalam do teu ser Agradeço por me permitir ser uma gota em sua vida

esse sera seu castigo sub

dom lion

cala tua boca e aproxima-te baixe os olhos e mire meus pés lambe minha mão como prova de que sabes o lugar de onde és obedeça à meus gestos, voz e olhar seja sempre boa e disciplinada que te darei tudo o que precisar até ficares feliz e saciada terás o que quiseres tudo para te fazer feliz sejam carinhos, algemas ou açoite orgasmos, cordas, cera quente seja para mim o que eu quero que serei para ti o que precisas mão forte, dura e severa mas capaz de acariciar, se mereceres

Dono, seu parceiro.

Dono, seu parceiro. Nem tudo é como queremos, nos cabe adaptar. Então, é dentro das possibilidades impostas pela vida que as coisas acontecem, nem tudo é planejado, às vezes tudo depende do cenário, do momento, cabe sim ficar atento, observar, ver, analisar, pensar. De repente, algo acontece, se cria. A mente da gente precisa ser flexível, no sentido de estar pronta pras possibilidades. Se pensar obsessivamente em algo, vai se frustrar por não conseguir, quando a vida é feita de grandes pequenas conquistas diárias. Sub deve tb pensar, ficar atenta, não ficar presa ao óbvio, eis um grande erro, nenhuma sub faz o que faz para e pelo Dono, basta pensar.em alguns pontos: sub gosta de servir? gosta. gosta de agradar? gosta. quer evoluir? quer. quer superar desafios? quer. o Dono é o guia, o norte, o condutor. Claro que ele ama conseguir tudo isto, mas no fim, a sub é a maior ganhadora. Quando se consegue colocar as coisas em ordem, superar as limitações, combater os defeitos, vc, como sub e mulher, ganha. enquanto o Dono, seu condutor, fica feliz e recompensado. Agora, se vc fizer só pelo Dono, se anulando, se esquecendo de vc, ai não tem ganho, felicidade. Em tudo, vc é a vencedora, sempre. E o Dono o feliz parceiro da jornada.

Barreiras de uma sub.

Barreiras de uma sub. Sabe qual é o grande diferencial entre as subs que se realizam e as que ainda não alcançaram seus sonhos? Tem uma barreirinha que elas conseguiram superar. Todas elas tiveram uma barreira inicial, que travava, limitava... Um desconforto, um medo. Mas tiveram coragem pra derrubar a barreira, adquiriram confiança e conforto pra servir. Em cada história de sucesso vc vê um "conforto" em servir, não que signifique facilidade, conforto significa que aceitaram seu papel, aceitaram o papel do Dono a tal ponto que não queriam outra coisa além daquilo. A caminhada inicial, de formação da sub, quase se resume a isto, vencer a barreira e deixar fluir. Tem o que se aprende, claro, mas só se aprende, só se absorve quando se permite, quando não existe filtro, barreira impedindo. Em cada sub que se torna referência, exemplo se destaca a fluidez da submissão, pq quando existe fluidez, tudo é natural, acaba convergindo para o que foi ensinado. Se vc acha que uma sub lembra-se do que foi ensinado no momento exato que recebe uma ordem, se engana, ela não é tomada por pensamentos do tipo: sub deve fazer isto, sub não deve questionar, sub não deve argumentar, etc... Estes pensamentos são as barreiras, limitadores. No momento exato que a sub recebe uma ordem ela só tem um pensamento: obedecer da melhor maneira possível, fazer o seu melhor. Evidentemente está implícito que a ordem respeita a consensualidade, caso contrário, toda e qualquer reação contrária é plenamente justificada. Existe uma frase comum no meio: a submissão é libertadora. Pq é quando vc consegue fazer tudo que deseja e desejou, sem medo. Observe a qtde de desejos, vontades, expectativas que levam alguém a se descobrir submissa, imagina a alegria de poder realizar, fazer sem medo, sem pudor, sem se sentir julgada. É a liberdade de ser o que de fato vc é. Mas nenhuma sub consegue isso de maneira fácil, todas enfrentaram suas barreiras, provavelmente todas pensaram em desistir. Fluir significa que se tem a percepção de que é sua submissão que vem na frente, nada mais interfere, é isto que agrada ao Dono, é isto que a destaca, que a torna atraente, especial, orgulho de seu Senhor. Nenhum outro artifício vale mais que a própria submissão. O entendimento da submissão envolve perceber que não precisa agradar com roupas, com erotismo, com apelo de qualquer espécie, exceto quando desejo do Dono, compõe o entendimento de que se sua submissão é natural e intuitiva, isto basta. É uma das barreiras a superar, entender o que de fato é importante pra uma sub e se sentir capaz de se doar neste objetivo, na entrega. Portanto, não é no aprendizado que se falha, não existe um caminho longo de aprendizado, existe sim uma dificuldade em derrubar a barreira, se libertar. Ser sub é confiar, deixar tudo na mão do Dono. Se vc não tem conseguido isso, se vc faz as coisas sempre com uma ressalva, sinal que a informação, antes de ser recebida por vc, passa pela barreira, sofre um sobressalto, um filtro, não flui. Tudo que é conversado, tratado entre Dom e sub serve como norte, mas é quando começa a ser natural, mais próxima estará de ser a sub que deseja. A barreira envolve história de vida, formação, conceitos... Não é fácil se libertar de bagagem tão grande, de tantos medos, receios. Mas servir é saltar no escuro, caminhar sem medo. Existe apenas um pequeno detalhe... Ou imenso detalhe... Superada a barreira, que tipo de sub se revela? Cabe ao Dom olhar além da barreira. Como quando olhamos por cima do muro pra ver como é uma casa, ou olhamos através das grades e cercas. Vc não vê o muro, a grade, a cerca, vc vê o que fica por trás. Buscamos onde dorme a sub, tentamos ver que tipo de sub é. A habilidade de um Dom começa a ser medida ai, na capacidade que tem de enxergar a sub, de acertar na leitura. Pode errar e perder oportunidades, pode acabar comprando um problema, mas pode acertar e encontrar uma bela sub. O sucesso dos relacionamentos passa pelo sucesso da leitura, do entendimento, da afinidade, da cumplicidade e, fundamentalmente, da confiança. Se uma sub dorme em vc, o que é preciso pra ela agir com tamanha liberdade? Que vc a permita. O baunilhismo costuma ser uma barreira, uma barreira composta de histórias, medos, coisas que ouviu, que aprendeu... Tem de tudo ali, normalmente essa barreira impede não só a sub, mas te impede de ser feliz. Por isto a sub ajuda a baunilha e vice versa, pq se vc consegue libertar a sub, vc consegue libertar a mulher.

domingo, 9 de novembro de 2014

Meu corpo a ti pertence

Meu Corpo a Ti Pertence
Acordo com o telefone tocando, na hora penso ser um sonho, ainda dormindo digo, Alô! Do outro lado escuto o respirar, falo mais uma vez, Alô! Só então eu escuto, Olá, cadela! Era Ele a voz que me fascina, dou um salto na cama, coração bate mais forte, um delicioso desejo me consome de cara, já tinha uns dias que Ele não me procurava, estava saudosa me limitando apenas a ficar a Sua espera, desejando sedentamente por Ele. Respondo de imediato, meu Senhor, feliz em ouvi-Lo, Ele apenas diz, desejo vê-la, sei que ainda é madrugada, mas minha vontade é te-la aqui sob meus olhos. Deitada no seu devido lugar. Um sorriso invade meu rosto, eu apenas respondo, estou à caminho, Senhor. Ele do outro lado me pergunta, o que vestes, eu digo que estou de camisola preta sem lingerie, Ele ordena, venha como estas, te quero exatamente assim, não ousei argumentar, desliguei o telefone, sentei na cama e pensei, como descer até a garagem assim o que um vizinho pode pensar se me encontra dessa forma no elevador... Passei os olhos no meu guarda-roupa e vi meu sobretudo guardado, pensei que poderia vesti-lo por cima da camisola, peguei minha bolsa e desci. Não cruzei com ninguém conhecido, entrei no carro e segui até Seu apartamento, não era muito distante, mas pelo avançar da hora eu Rezava para chegar logo lá, Parei em um sinal ao lado de um outro carro, escuto meu celular tocar, pego correndo e percebo ser Ele, me diz que havia mudado de ideia e que era para seguir para um endereço. Assim eu fiz, era mais perto e logo cheguei aonde me foi ordenado, percebo um carro parado na porta, mas não era o carro Dele, meu celular mais uma vez toca e ao atender Ele me diz, estacione ai e entre no carro que vê. Obedeço e ao entrar no carro, percebo que não é Ele que vejo ao volante. É um homem muito mais jovem, corpo atraente. uma beleza como as que vemos nos filmes quase irreal. Sinto o corpo quente, um certo tesão percorre em minhas veias. Isso me envergonha. Ele me observa e e me manda retirar o casaco, nossa! A voz é firme, como se soubesse exatamente como eu era, como se soubesse como mexer comigo. Penso se devo ou não acatar, Ele apenas diz firme, Teu Senhor disse que você faria tudo o que eu mandar. Fiquei com muito medo, e agora o que devo fazer, curvo-me a esse homem, ou não. Por alguns instantes fico parada, e logo digo, aonde está meu Mestre, Senhor, gostaria de falar com Ele... Escuto dizer-me que me levará até o meu Senhor. Eu agradeço e peço que então siga, o homem liga o carro e anda algumas quadras, pára em um portão e o abre com um controle remoto, entramos e descemos, era um belo casarão antigo, parece algo do século passado, muito bem cuidado, entramos, passo meus olhos pelo salão principal a procura de meu Dono, nada Dele. Percebo que os moveis assim como o casarão são antigos, dando ao ambiente um certo charme, um requinte. O homem vem até a mim como um animal sedento e toca-me o corpo, tentando retirar o casaco, me joga no chão e retira a força, tento em vão esconder meu corpo, ele mais sedento tenta me possuir, eu me debato e digo que não, ele me bate no rosto e diz, sua vadia, enquanto aguardamos o Teu Mestre eu vou me divertir, agora seja uma boa puta e faça o que toda vagabunda faz bem. Eu morro de medo, entro em desespero, mas como me defender dele, aonde está meu Mestre, porque faz isso comigo. Empurro ele e consigo sair, grito por socorro, ele rir e fala, grite a vontade vadia, ninguém vai te ajudar, eu vou possuir esse teu corpo e você vai me dar prazer. É então que eu falo, posso ser sim, vadia, puta, mas meu corpo pertence ao Mestre e se Ele não me disse que era para dar-lhe prazer eu não vou dar, e se não parar serei obrigada a usar de minha força. (Não sei qual, mas foi a unica coisa que consegui pensar, ele não ia me tocar, não por vontade minha). É nessa hora, que de longe escuto, muito bem, minha doce menina, reconheço a voz que me fascina, procuro por Ele e o vejo. Ele vem para perto e diz, esse é um amigo, Mestre BDSM como Teu Senhor, honrou-me muito bem. Fico aliviada de vê-Lo ali, percebo que estava sendo posta a teste. Ajoelho-me diante de meu Senhor, e ofereço-me a Ele. Seu amigo observa meu corpo, como um lobo, diz com ar sarcástico ao meu Senhor que deseja usar-me, meu Dono diz que será um imenso prazer ver-me servindo-lhe. Mas que algumas partes de meu corpo não podem ser tocadas por ele, que seja respeitado. Que nem tudo em mim está a disposição de todos, algumas partes pertence apenas para Seu prazer. Meu Senhor sabia muito bem, que eu não tinha como desejo meu servir a outros, mas sabia que eu jamais falaria não a uma vontade Dele, não ousaria envergonha-Lo na frente de outro Senhor. Sabia que eu era obediênte e que cumpriria Suas vontades. Olho para Ele com um olhar de suplica, e digo, Senhor tudo em mim pertence a Ti, e se assim deseja eu farei. Meu corpo assim como minha alma estão sob Teus cuidados. Levanto-me e vou em direção ao homem, mas antes que ele toque-me, meu Senhor diz, outra vez enche-me de orgulho escrava minha, ao mostrar que a mim pertence, alegra-me ao provar isso, mas isso não será preciso, você é minha, e que é meu jamais divido. Volto meu olhar para o Mestre e digo, obrigada, Senhor. O amigo se retira, e meu Dono me guia até um dos quartos, diz que hoje eu terei um dia diferente por merecimento. Meu peito parece explodir, não existe em mim mais lugar para tanta felicidade. Coloca-me na cama, beija-me a boca, pega um canivete no bolso da calça e rasga minha camisola. Minha respiração já está alterada, sinto-me molhada de tanto tesão. Assim nua, exposta, sou presa na cama, algemas nas mãos, e pés, totalmente aberta, Mestre percorre cada centímentro de meu corpo com Sua língua quente, retirando de mim gemidos, sinto minha excitação escorrer nas pernas, cada toque um arrepio diferente, me faz sentir-me mulher, me faz ter certeza que fiz a escolha certa. excita-me a cada toque em minha pele. Somente então venda-me, introduz em mim um vibro, começa com vibração baixa que apenas excita-me mais, Suas mãos acariam meu corpo, beliscam meus seios, Sua boca, alterna com as mãos, mordidas são dadas, a velocidade do vibro aumenta, o gozo já não é mais controlado, entre gritos e gemidos peço permissão para o gozo, Mestre rir e diz que hoje eu tinha todos os direitos ao prazer. Entrego-me então ao momento e gozo. Logo Ele me solta, me coloca de quatro e me possui, como jamais havia feito, como um animal, invade meu cuzinho, feroz, viril, conduz-me do inferno ao céu em segundos, não demora muito e me inunda com Seu gozo. Exaustos nos entregamos ao sono, mais tarde com o sol dentro do quarto, acordo com uma chibatada e um bom dia, minha linda. Ele já está vestido, pronto para ir embora, diz que ainda posso ficar mais, percebo que estou sem minha bolsa, e sem roupa, Mestre então me entrega uma bolsa com uma roupa e deixa um envelope, diz que lá está o endereço de onde deixei o carro, as chaves do meu carro e um dinheiro para o táxi para eu chegar lá, beija-me e vai embora
Vídeos - Shibari - Continuação.

Vídeo Shibari - Ensinamentos.


quinta-feira, 6 de novembro de 2014

A ENTREGA

A ENTREGA:
" Muito se fala sobre Dominação e Submissão no BDSM, e a ENTREGA:
Para mim, só acontece a entrega quando a Submissa, se doa por inteira. Doa a alma, a mente, o coração, a pele e o corpo para o Dono.
Mas este, literalmente, deve existir. Deve compactuar do mesmo querer e ser, ativamente, Real na participação do exercício da D/s ou mesmo, somente, do S/m.

O ato de entregar-se é um fato crucial no BDSM, sem isso a posse não se realiza. Tudo o que acontece no BDSM deve estar sendo primado pela força que um dominador possui. Essa força não é física, mas a sua capacidade de conquistar, de demonstrar os seus anseios em cuidar de uma Submissa.
Ser submissa também é uma ARTE.
A submissão não se realiza pela força, mas sim pela conquista que um dominador realiza. A submissão é uma ENTREGA realizada por uma pessoa em nome de algo que, em muitos casos não é compreendido na sua plenitude. Ser submissa não é deixar o que a pessoa é.
Ser submissa exige muita FORÇA, consciência do seu papel na relação. Porém a submissa não se apresenta do dia para noite, é preciso ter paciência, muitos estudos, dedicação. Pois, a submissão provoca emoções fortes, e se a pessoa não estiver preparada emocionalmente, filosoficamente poderá sofrer consequências negativas irreparáveis. Não basta dizer ‘SOU SUBMISSA’, é preciso conhecer o que seu corpo deseja. Mas conhecer o que nosso corpo deseja necessita de muita paciência, de vivência sexual extrapolando todos os preceitos morais pertinentes no homem. E nesse ato de conhecer o indivíduo não pode ter qualquer preconceito da sua libido. Mas além desse fato a submissa, na sua essência de se apresentar como um elemento na busca do prazer do Outro não pode esconder nada do seu Dono.
Ser submissa não é aceitar as ordens de uma forma ‘BURRA’; ser submissa é ser conhecedora da arte da conquista; ser submissa é proporcionar uma entrega cem por cento. Não existe relações sem entrega. A vida exige uma devida entrega, para que as coisas aconteçam na medida certa é preciso que seja realizada uma entrega. E nesse sentido a submissão para ser real o indivíduo tem que se entregar de corpo e alma. Somente nesse fato que a dominação se realiza por completo. Contudo é importante termos em mente que a submissão é um elo fundamental para haver a relação D/s.
Dominação e submissão são duas faces da mesma moeda, mas essas duas faces são questões diferentes que exigem respeito, dedicação, devoção, amor, honra, e tudo isso não é demonstrado pelas palavras, mas sim pelas atitudes e ações. A submissão deve ser vista como uma questão moral e não algo oco tornando uma vida sem o caráter elementar de uma vida plausível. É possível consolidar uma vida real e concreta com a submissão e dominação, basta ser coerente consigo mesmo.
Mas quando pensamos na submissão, nem sempre as pessoas conseguem encarar de frente os preceitos que isso possa representar na vida de uma pessoa. E nesse sentido apresento aqui uma questão ontológica: até onde você vai sendo submissa? Sabemos que existe limites, e esses limites são regulados por três palavras SSC (São, Seguro e Consensual), dessa forma temos a obrigação de dizer que a submissão só se realiza, na sua concretude, se houver SSC.
Submissão não indica que o indivíduo não tenha personalidade, todos tem, mas para podermos entender a submissão de um determinado indivíduo é fundamental entender o contexto que ele se encontra. A contextualização da submissão é um aspecto fundamental para ocorrer o conhecimento de si mesmo.
Ser submissa é conhecer a si mesma na sua plenitude, é ser forte, ter caráter, dignidade. consciência, obediência e principalmente... saber o significado completo de RESPEITO AO SEU DONO E SENHOR...
Esta é minha singela homenagem a todas as Meninas Submissas, Iniciantes, Ativas ou apenas Admiradoras... sem vocês nós Dominadores não seríamos completos e não seríamos realizados...."
Vocês são simplesmente MULHERES, com "M" maiúsculo, são PURAS, LINDAS, MARAVILHOSAS, como uma sinfonia... simplesmente PERFEITAS...."

Poesia para Tami

Eu vivo sob o teu domí­nio meu senhor, Porque nada desejo além do que vem de ti! Eu sigo fielmente os teus passos, Porque não sei mais viver longe de tua presença! Eu cumpro sempre fiel e prontamente todas as tuas ordens, Por que um imenso amor "escravo" e submisso domina o meu "coração"! Eu digo sempre o que me mandas dizer Porque foi assim que eu aprendi a ser tua doce menina, Tua mocinha linda que vive por amor ao servir-te; Disciplinada e obediente eu deixo-me guiar por mãos seguras! Para o senhor, eu falo tudo, sem reservas, sem temores; No fim de cada dia exponho-te minhas alegrias... minhas angústias! Somente tu senhor, soube encher o meu mundo de luz e alegria... E do teu mundo, eu faço parte para plenificar a tua fantasia! Quando o sol se põe e vem a noite que inspira o meu ser "escrava", Entrego-me a ti de corpo e alma com humildade e submissão; Ainda que estejas tão distante de mim... Diariamente eu renovo a minha entrega silenciosa a ti, meu senhor; Como uma prece eu recolho-me com toda minha insignificância E agradeço o bem que o teu domí­nio exerce sobre a minha vida; Já perguntam-me: "Até quando vai perdurar essa tua entrega assim?" Respondo logo de pronto e sem vacilo: para todo o sempre eu o servirei! Nesse mundo senhor, amar-te-ei e serei fiel a tua "coleira", Ainda que meus passos estejam vacilantes... E eu não mais consiga dar-te o gozo de um prazer carnal... Então, transformarei o meu servir em sábia e plena submissão de alma pura; E cuidarei fiel e docemente do meu Mestre e senhor de toda a vida, Até o momento de partirmos deste mundo, para eternizarmos.... Por todo o sempre, o nosso amor D/s.

Dicas para iniciantes

Dicas para Iniciantes 2 Recebi um comentário sobre o post Procurando Dono que me fez refletir sobre como essas cabeçadas iniciais são recorrentes. Alguns se queixam da falta de bons professores, outros do material de referência disponível. Mas arrumar vilões é fácil, e a maioria esquece o bom senso e a responsabilidade que todo mundo tem de aprender e de se cuidar. De uma forma ou de outra, seja lá qual for o motivo, vejo muitas pessoas se machucando no momento da entrada no Universo BDSM e algumas acabando por se afastar em virtude do trauma recebido. Logo que comecei a responder às perguntas que vieram junto com este comentário (quase um relato), percebi que não o conseguiria de forma resumida. Como também era um assunto de interesse dos muitos que estão chegando, resolvi dar esta resposta em formato de post. Para facilitar o entendimento vou trazer uma experiência nova para o Blog. Coloquei partes do comentário ao post “Procurando Dono” em negrito e abaixo de cada tópico selecionado estão minhas considerações: “As informações na minha cabeça andam muito misturadas. Difícil de entender! Faz pouco tempo que eu me interessei em praticar BDSM. Quanto mais leio, mais difícil é.” Querida, a resposta ao seu comentário daria (como deu) um post, devido a importância que o tema tem no contexto geral do Universo BDSM. Fico impressionado com o volume de iniciantes dando de cara com essa dura realidade. Sempre digo que o problema não são os formatos das relações e sim, a escolha dos parceiros. “Procurei um dominador que quisesse me "adestrar" nas práticas que ele tivesse vontade. Afinal, pra aprender e entender o que eu gosto ou não, devo praticar. Não deu tão certo! Ele não tinha tanta experiência e não chegamos a lugar nenhum.” Você não erra quando procura por um bom parceiro para lhe conduzir nesse caminho. Outro grande erro é tentar fabricar as parcerias Dominantes. Ao contrário dos submissos, Dominadores não são treinados, são resultado de uma longa estrada de erros e acertos. “Li tanto sobre dominadores que reclamam de pessoas que não são verdadeiras submissas. Li até sobre dominadores que não têm interesse em moldar submissos inexperientes.” Em parte poderia creditar tais questões ao âmbito pessoal. Mas na prática, o que sempre vi foi muito diferente. Vejo pseudo-dominantes que rotulam a quem não tem competência para dobrar nem para ensinar. Claro que é muito mais fácil pegar algo que já venha mastigado e digerido. “Acho que o submisso ou dominador nasce assim. Só que a sociedade, a família, o trabalho moldam o comportamento da pessoa. Para o BDSM a pessoa precisa se moldar novamente.” Está certa na questão da natureza... nascemos Dominantes, switchers ou submissos. O que aprendemos desde que nascemos são os valores que levaremos pela vida. Valores que formam o berço, o caráter e a qualidade da pessoa. Para ser um bom submisso, assim como no caso de um bom aluno, basta um bom berço. No caso de um Dominador é algo bem diferente, pois não se formam Dominadores instantaneamente... nem professores. Quando se migra para a camada dos Fetiches e dela para o universo BDSM, existe mesmo a necessidade de se absorver novos valores, mas é um erro abandonar todos o que trazemos do mundo baunilha. Os que tangem, por exemplo, à segurança física e mental são muito bem-vindos. “Mas o medo de entrar no meio e ser rotulado, de encontrar um doido sádico ou um tarado fetichista é grande!” Uma coisa que sempre repito é o fato de que no mundo baunilha as pessoas flertam, ficam, namoram, noivam, casam... e nem assim, uma boa escolha de parceiro é garantida, porque existem energúmenos que acham que coleiras são coisas que devem ser colocadas de forma irresponsável, acreditando que uma pessoa pode pertencer à outra sem nunca tê-la encontrado pessoalmente. Ligue o “exploda-se” para os rótulos... e cheque de todas as formas possíveis quem é a pessoa com quem pretende interagir. “Sinceramente, isso é muito difícil! Acho que não vou passar de expectadora! (Desabafei. Né?)” Feliz pelo privilégio de te dar essa segurança... de desabafar. Mas vou te dar uma má notícia (ou boa dependendo do ponto de vista). Depois que andamos de montanha russa... voltar para o carrossel é complicado. “Agora uma dúvida. Li alguma coisa sobre a figura do mentor. Além de tentar se informar pelos diversos meios, existe algum tipo de treinamento básico?” Mentor, mestre, catedrático e professor são sinônimos nos principais dicionários do nosso idioma. No BDSM, mestre e mentor têm leituras diferentes por alguns grupos mais antigos. Mestre é o indivíduo com quem você irá interagir fisicamente sem uma relação de posse e Mentor é quem vai te ensinar apenas. Qualquer pessoa pode ser mentora de outra. Aprendi com muitas ao longo da minha trajetória no Universo BDSM... e entre elas, haviam submissos e submissas. “Ou o método de tentativa e erro é o mais aconselhável? Parece idiota perguntar assim. Mas o que pode ser nada pra uma pessoa, pode muito ofensivo pra outras.” Sobre o que se tem a aprender, posso tecer algumas considerações. Uma das primeiras coisas que percebi ao passear pelo Universo é que o conhecimento se divide em duas grandes categorias. O básico, que vale para todos e que de certa forma é utilizado (ou pelo menos deveria ser) pela maioria. Fazem parte deste grupo as questões referentes à higiene, segurança física, SSC, entre outras coisinhas básicas. A outra, mais avançada, está relacionada com as particularidades de cada estilo. Recomendo que comece pelo básico e busque todos os mentores que puder conseguir. Informação nunca é demais. Não compre os pacotes completos de idéias. Nem o que estou escrevendo aqui são verdades absolutas... são apenas as minhas verdades. O método de tentativa e erro é válido e volta e meia caímos nele. A alternativa é o método científico, onde você elabora e testa uma tese ou modelo, a partir de observações e conhecimentos adquiridos de fontes diversas. Ouça o que todos têm a dizer, pense e chegue às suas próprias conclusões. Ainda não inventaram nada melhor que o bom senso para combater essa estupidez generalizada.

quarta-feira, 5 de novembro de 2014

IRMÃS DE COLEIRA

Tudo está perfeito, você e seu Dono, somente vocês dois, na sua cabeça não falta mais nada, está tudo completo. Daí de repente seu Dono chega em você e diz: "Vou te arrumar uma irmã de coleira!!!". O mundo parece que desaba, tudo que parecia um sonho do nada vira um pesadelo horrível. Muitas coisas passam pela cabeça, nenhuma boa. As Meninas pensam : Será que eu aceito ou não aceito?
Infelizmente muitas Submissas tem verdadeiro pânico só de imaginar em ter uma irmã de coleira, sei muito bem as dúvidas e inseguranças que surgem quando você se depara com essa realidade, tais qual:
* Será que ela é mais bonita que eu?
*Será que meu Dono vai gostar mais dela que de mim?
* Será que ela vai gostar de mim?
* Será que ela tem menos limites que eu?
* Será que meu Dono vai querer que eu transe com ela?
* Se ela mora mais perto do Dono, vai vê-lo mais que eu?
A lista é longa, mas em resumo da ópera o medo é sempre o mesmo, perder seu espaço na vida do Dono, ter seu quadrado invadido, ter tratamento diferenciado. Acham que a nova integrante virá para dividir em mais partes o amor do Dono e diminuir o seu lugar na vida dele.
Se o seu Dono trouxe uma irmã de coleira, ele sabe o porque, cabe a Submissa demonstrar sua devoção, seu amor, seu acolhimento a sua irmã, e vice versa, sem intrigas, brigas e picuinhas. O relacionamento entre vocês, acredite, ninguém é 100% Completo.

DOCE OLHAR

"A Submissão de Uma Doce Menina esta no olhar meigo e sincero, em toda pureza, sua constante busca pela perfeição dos seus atos em prol de seu DONO e Senhor, e toda necessidade de se auto completar em favor dos desejos e vontades do seu MESTRE"


LIBERDADE

"A liberdade permite a uma mulher viver sem homem. A submissão faz com que a mulher precise do toque masculino... É evidente que a submissão é o caminho mais certo pelo qual uma mulher pode descobrir sua feminilidade. O paradoxo da coleira... é a liberdade que uma mulher sente quando, finalmente, se encontra... e se torna ela mesma"


"A verdadeira submissa não pertence ao seu Dono, ela faz parte dele, ela não pensa por ela, ela segue os dele, eles não formam um casal, eles forma apenas UM, pleno e perfeito"


OS DEZ MANDAMENTOS DE UMA ESCRAVA

1. A escrava deve ter como objetivo máximo o bem-estar e a satisfação dos desejos e interesses do Dono, sejam de que natureza forem. Em caso algum a escrava colocará os seus interesses particulares à frente dos interesses do Dono, embora em muitas situações os interesses de ambos possam ser coincidentes.

2. A escrava deve ser para o seu Dono fonte inesgotável de prazer, alegria e descontração. Deve por isso cultivar a sua própria boa-disposição, riqueza interior e serenidade. Deve procurar aprender e manter-se atualizada. Deve também cuidar de si de forma a ter a melhor aparência possível, e manter uma boa saúde física e mental.

3. A escrava deve ter para o seu Dono totais disponibilidades físicas, mentais e emocionais. Deve arrumar a sua vida de maneira a poder responder de uma forma imediata e entusiasta a qualquer solicitação do Dono. Na Sua presença, tudo o resto é secundário, melhor ainda, esquecido. Na ausência do Dono, manterá uma postura irrepreensível, lembrando-se sempre a quem pertence.

4. A escrava deve seguir o seu Dono com devoção, onde quer que vá e o que quer que faça. Sempre ½ passo atrás, atenta e cúmplice.

5. A escrava deve empenhar-se em conhecer profundamente o Dono, os seus gostos e preferências. Saber o que Lhe agrada em cada momento e proporcioná-lo. Deve também erradicar da sua vida qualquer fator de desagrado.

6. A escrava deve ser leve, delicada, feminina. Deve aprender a suavidade dos gestos, a humildade do olhar e saber comportar-se em todos os momentos com graça e sensualidade.

7. A escrava é também objeto de prazer sexual do Dono. Como tal deverá estar sempre pronta a ser usada, em qualquer circunstância ou lugar, pelo Dono ou por quem este designar. Deve focar-se na satisfação dos prazeres do Dono como objetivo único. A sua própria satisfação, se a houver, será sempre opção do Dono e será sempre tomada como uma dádiva.

8. Como propriedade do Dono, a escrava deve esperar ser usada, abusada, esquecida, desejada, preterida, acarinhada, ignorada, escolhida, desprezada, sem que nada disso interfira na sua total entrega e dedicação ao Dono. Deve esperar ser castigada se o merecer, mas também se não o merecer ou compreender de imediato. E saber aceitar, oferecendo sem hesitação o seu corpo ao castigo.

9. A escrava deve ter tanto de reservada e discreta como de devassa, obscena, lasciva, ser um anjo e uma puta. E saber passar de um estado ao outro a um gesto ou olhar do Dono.

10. Por fim, a escrava deve ambicionar ser um prolongamento do Dono, mover-se ao Seu ritmo e ao Seu gosto, ser a Sua sombra e o Seu reflexo.

Segue o Aprendizado SHIBARI:


Novo Vídeos de SHIBARI
Para os amantes dessa arte, é possível aprender muito com eles.


terça-feira, 4 de novembro de 2014

sigla BDSM -SSC

BDSM -SSC Definições fundamentais: Vamos começar pelo sufixo SSC: SSC significa Sadio, Seguro e Consensual. Isso quer dizer que o BDSM VERDADEIRO prima por garantir essas 3 “coisinhas”: 1. Sadio: a relação será sadia, não colocará em risco a saúde física e mental dos envolvidos (Veja LIMITES) 2. Seguro: Serão tomados cuidados para que não ocorra riscos de acidentes graves (Veja também LIMITES) 3. Consensual: um acordo prévio entre as partes deverá definir o que pode e o que não pode ser feito, inclusive como poderá ser feito. (Veja Direitos e Deveres) Normalmente quando falo de BDSM não falo o SSC, não que não o julgue importante, é que PARA mim, se não for SSC, pode ser qualquer coisa menos BDSM. OK, mas o que é BDSM? BDSM é uma sigla resultante de algumas pratica ou fetiches sexuais : BD = Bondage(imobilização) e disciplina, + D/s = Dominação e Submissão + SM = sado masoquismo. Na contração o termo que seria BDDSSM foi reduzido para BDSM. Quero fazer um alerta, normalmente uso o termos sub para mulher e Dom pra homem, isso é um vício talvez, advindo de minha condição (Homem e Dom) e de um pouco de machismo que nossa sociedade tem. Existem muitos subs homens e muitas Dominadoras mulheres (Dommes). Mas tem muita gente já na Internet preocupada com o significado da sigla em si e da semântica, a pergunta que procuro responder é: O que é isso? Existem várias formas de se encarar o BDSM, por exemplo: 1. Uma parafilia (padrão de comportamento sexual no qual a fonte predominante de prazer não se encontra na cópula, mas em alguma outra atividade) 2. Uma forma de relacionamento extremamente prazeroso 3. Uma filosofia de vida 4. Perversão ou Anormalidade 5. Um Fetiche 6. Uma tábua da salvação 7. Palavras vagas para alguém que procura incautos para sexo fácil Bom, se você considera como sendo os itens 1 a 4, leia esse blog, você conseguirá informações que poderão te ajudar a confirmar ou mudar seu ponto de vista. Se você acha que é um fetiche direi que você está parcialmente certo. O Fetiche é a principal porta de entrada do BDSM, é o que atrai e aproxima os “baunilhas”( não adeptos do BDSM). Tome cuidado, quando você mesmo esperar poderá estar envolvido por um Prazer inimaginável para quem não conhece esse novo mundo e se tornará um adepto. Se você acha que é uma tábua da salvação te faço um alerta seja você Top (Dominador, mestre, Dono) ou bottom (sub, escrava, kajira, cadela): Se você se definir como sub, vá com muita calma. Salve-se antes e depois procure o BDSM. Uma sub não é fraca e/ou burra. É preciso ser forte para se submeter de verdade a alguém, e é preciso um mínimo de inteligência para reconhecer seus limites. Se você se definir como Dom, pior ainda. É irresponsabilidade de brincar com coisas que você não conhece, pode causar danos físicos e mentais a outros e a você mesmo. Isso pode se tornar um crime. Um conselho a todos, conheçam-se bem, o auto-conhecimento é ao mesmo tempo o caminho e a garantia de uma relação BDSM saudável e prazerosa. Se você acha que é apenas sexo fácil, nem vou perder meu tempo falando algo, não existe nada fácil no BDSM, nem para sub, nem para Dom. Bom mas o que EU acho que é o BDSM? (afinal o blog é meu…) Eu acho que ele é ao mesmo tempo uma parafilia e uma forma de relacionamento e uma filosofia, sem deixar de ser fetiche. É um comportamento humano, acima de tudo, é uma arte quando vivido/executado com responsabilidade. Existem várias graduações e várias práticas, raramente um par Dom-sub prática todas elas e mesmo os que praticam existem graduações. Leia a página Práticas mais comuns para entender melhor. Só para finalizar, uma relação BDSM sadia deve levar em conta o prazer de ambos. Normalmente são prazeres diferentes mas relacionados, por exemplo: Me dá muito prazer moldar alguns comportamentos de minha sub, ela por outro lado tem imenso prazer em me ver tendo prazer. Para isso ela suporta até mesmo algumas coisas que normalmente seriam desagradáveis para ela. Por isso cabe A mim, como Dom, ter responsabilidades para verificar os limites dela, para manter sua sanidade física e mental, pois não tenho certeza se ela, no auge do MEU prazer, conseguiria perceber seus próprios limites. Em resumo, BDSM é uma relação que exige dedicação, responsabilidade e seriedade de ambos, mas que leva o PRAZER a um patamar nunca sonhado pelos baunilhas mais luxuriosos. Esse é o segredo de uma boa relação BDSM : Prazer para ambos. OBS. Se você acha que prazer é orgasmo, você nem tem idéia do que é realmente prazer.

Como eu sei se tenho perfil para ser uma dominadora ou uma submissa no BDSM

Como eu sei se tenho perfil para ser uma dominadora ou uma submissa no BDSM
► Gostaria de saber como eu sei se tenho perfil para ser uma dominadora ou uma submissa? O que você quer saber é algo muito simples. Uma submissa é alguém que serve... obedece... enfim, ocupa uma posição inferior hierarquicamente em relação a quem escolhe para servir. Muito, (na verdade a maior partes), deste como vai depender do superior hierárquico que escolheu servir e pertencer. Sempre digo que existem dois níveis de ocorrências no Universo BDSM. O nível básico e que é comum a todos e o avançado onde os acontecimentos vão depender de gostos e limites específicos das partes envolvidas, sejam lá quantas forem. Por exemplo, no nível básico é onde se situa a sigla S.S.C. (São, Seguro e Consensual) que é uma das grandes unanimidades dentro do BDSM e que quer dizer que tudo o que tudo pode dentro de limites que não causem danos psicológicos, físicos e que estejam de absoluto acordo com as partes. No nível avançado ou "subculturas" é onde alguns vão gostar mais de se portar como treinadores e animais de estimação, domadores e equinos ou como no meu caso em específico, soberanos e servas. A grande dificuldade é a "Transição" entre o mundo baunilha e o BDSM, sobre o qual falei neste post: Então, acho que se deve coloca colocar as coisas na ordem correta, ou seja, definir o que é de fato, inclusive experimentando de tudo, e depois disso, ter as condições de escolher para onde ir e o que fazer. Pode ser se submetendo, Dominando ou os dois em relações diferentes... isso dentro do Universo BDSM. Se depois da transição, se chegar a conclusão de que nenhumas das alternativas anteriores serve, seu caminho vai estar em algum outro Universo sendo algo diferente.

segunda-feira, 3 de novembro de 2014


Em atenção a postagem do nobre Andre: Definição de NEDLE PLAY: Jogo de agulhas, o jogo piercing, ou acupuntura recreativo é piercing feito com o propósito de aproveitar a experiência ao invés de produzir uma decoração do corpo permanente. As agulhas afiadas, ossos, ou outras ferramentas utilizadas no jogo de perfuração são removidos a partir do corpo quando o episódio está completa, permitindo que as feridas para curar. 
Jogo de agulhas, como parte de uma cena BDSM pode produzir uma intensa alta endorfina natural, que pode durar horas e pode, eventualmente, provocar orgasmo em muitas das pessoas que o vivenciam. A experiência de vários piercings em um contexto erótico ou espiritualmente cobrado é qualitativamente muito diferente da experiência a maioria das pessoas tiveram com flebotomistas em ambientes médicos, em parte porque a agulha é colocada 'a' a pele em uma secante para que ambas as extremidades são acessíveis , ao invés de "para" a pele, embora alguns prefiram suas cenas de perfuração para assumir um tema mais médicos e sentir.

Nob