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Aqui encontraremos um pouco da doutrina BDSM , aqui não e um blog de putaria , é um blog para você conhecer sobre o mundo BDSM um pouco de submissão , e técnicas usadas no BDSM para leigos e para pessoas que ja praticam a doutrina ,BDSM não é violência somos contra qualquer tipo de violência praticada contra a mulher , repudiamos esse tipo de pratica , se voce esta aqui no blog então e porque esta interessado (a) em conhecer um pouco da doutrina , pedimos respeito a todas as subs e respeito ao blog também , aprovamos comentareis respeitosos , o respeito é uma regra da vida para se viver , sejam todos bem vindos e aprendam um pouco da arte de dominar

quinta-feira, 30 de abril de 2015

RED FLAGS no bdsm

RED FLAGS Predadores sexuais e Dominadores abusivos estão por toda parte. Antes de relacionar-se com alguém na internet ou em qualquer outro lugar, você tem que estar ciente dos perigos do comportamento abusivo. Muitas vezes a pessoa encontra-se em relacionamento que parece "ok" ou ela acredita que tudo "é quase perfeito" - quando, na verdade, não tem ideia de quão doentio ou abusivo seu relacionamento realmente é. Se você encontrar-se a questionar seu relacionamento pode realmente existir alguma razão subjacente. Às vezes pode parecer que você simplesmente duvida de si mesmo. Essa dúvida acontece com todo mundo e não há nada de errado com isso. No entanto, se o seu questionamento se deve ao jeito como você é tratada por seu parceiro, então você pode ter razões para se preocupar, uma vez que podem ser sinais de abuso. Muitas vezes as pessoas querem estar em um relacionamento "tão ruim" que elas vão tolerar abusos insalubres e emocionalmente prejudiciais por seu parceiro. O abuso não significa necessariamente abuso físico. O abuso emocional pode ser tão prejudicial, se não mais. O abuso emocional pode quebrar a autoestima de um indivíduo e seu sistema de valores – toda a maneira como eles se veem. Em alguns casos, o indivíduo pode ter medo de falar, temendo que o seu parceiro vá deixá-lo e ele se sente emocionalmente paralisado pelo medo de ficar sozinho. Mas isso não tem que ser o caso. Não há nenhuma razão para o abuso físico ser tolerado, e o mesmo acontecerá com o abuso emocional. As red flags não são exclusividade do BDSM, existem em qualquer tipo de relação. Mas no nosso meio como a entrega é muito mais forte, os riscos também são infinitamente maiores. Existem muitas pessoas por aí usando o estilo de vida BDSM como uma forma de abuso. Dentro de cada situação há sinais de aviso que vemos, ou infelizmente, às vezes não vemos até que seja tarde demais. Há muitas pessoas que dizem que são Dominadores e não são, ao invés disso eles são abusadores, predadores, intimidadores, e manipuladores. Este artigo foi elaborado para ajudar as pessoas a entender o que é uma “red flag” ou bandeira vermelha, e espero que impeça que alguém se machuque ou principalmente, que machuque alguém. Algumas pessoas pensam que só porque leram todos os livros e assistiram todos os filmes sobre o tema, que são Dominadores instantâneos. Só porque ele ou ela tem alguns floggers não significa que eles sabem como usá-los ou que eles são Dominadores sob outra forma. Só porque alguém lhe ordena ou tenta controlar a sua vida não significa que ele é um Dominador. Ser um Dominador é uma mistura variada de pontos fortes e fracos combinados em conjunto com todas as mediocridades humanas normais. Leva-se toda uma vida para aprender e crescer para ser um Dominador, e aqueles que acreditam no contrário podem não ter uma verdadeira compreensão do conceito. Mesmo quando se acha capaz de reivindicar o título de Dominador, Mestre, Mistress, Senhor, ou Senhora, Deusa, ainda estamos aprendendo, o aprendizado é uma estrada sem fim que nos permite viajar para as dimensões emocionantes e novas desta aventura chamada BDSM. Cada Dominador faz as coisas de uma maneira diferente, e só porque o que eles fazem é diferente do que eu ou você faz, não quer dizer que eles fazem errado, só faz com que seja diferente. No entanto, há uma diferença entre ser apenas diferente e ser perigoso. Não somos sindicalizados, não temos um livro que dita o que pode ou não ser feito, O BDSM só possui duas regras não opcionais para ser praticado. Consenso e bom senso. O que se segue é uma lista de sinais de alerta para as relações potencialmente abusivas. São apenas diretrizes e sugestões para ficarmos atentos, não são julgamentos sobre o valor da outra pessoa. - Se você se submete a alguém por temor, então você serve a um valentão não a um Dominador. -Se você se submete a alguém porque recebe presentes caros, então ele é um cafetão não um Dominador. -Se você se submete a alguém, porque ele ameaça lhe deixar se recusar, então ele é um manipulador, não um Dominador. -Se você se submete a alguém, porque senão pode apanhar então ele é um abusador não um Dominador. -Há demasiadas pessoas na nossa sociedade que manipulam, abusam, mentem para os outros em um esforço por ganhar o seu respeito. Há uma série de sinais de alerta, embora não sejam vistos facilmente. -Você tem medo de seu Dominador? -Ele ameaça lhe deixar caso você não o obedeça? -Ele ameaça recorrer à violência? -Você já ganhou ou perdeu muito peso ao estar com ele? (Isto não inclui a perda de peso intencional ou ganho) -Ele faz você se sentir culpada se você não consegue ou não quer fazer alguma coisa? -Ele faz com que se sinta feia e indesejada? -Você já se sentiu como se tivesse sido estuprada depois de fazer sexo com ele? -Será que ele ignora suas necessidades, tais como tratamento médico, alimentos ou roupas? -Ele já questionou sua lealdade quando você questiona o comportamento dele? -Ele a restringe de ter amigos ou sair para vê-los? -Ele restringe seu contato com a família? -Ele fica chateado com você quando você tenta falar sobre os problemas que estão tendo? -Ele sempre faz você se sentir como se não fosse boa o suficiente ou que pode ser facilmente substituída? -Ele ignora suas necessidades médicas ou físicas (isto não inclui a incapacidade devido a dificuldades financeiras)? -Você já pegou o em uma mentira? -Ele tira sarro ou deprecia suas crenças religiosas? -Ele lhe dá motivos para ter a sua honestidade questionada? -Ele desaparece por longos períodos de tempo sem nenhuma explicação e se recusa a discutir isso com você ou fica irritado quando você pergunta? -Ele a força a praticar algo onde você se sente desconfortável? -Você já se sentiu suja depois de estar com ele? -Você já sentiu que ele está escondendo alguma coisa importante? -Ele lhe bate sempre que está com raiva? -Ele já lhe disse para não falar com outras pessoas sobre o seu relacionamento? -Ele a restringe de falar com os seus escravos ou submissos passados? -Você tem medo de discutir algo com ele? -Ele já ameaçou ou ficou furioso quando você disse a ele um não? -Ele já lhe emprestou sem o seu consentimento? -Ele já trouxe outro indivíduo para o relacionamento, sem consultá-la ou sem o seu consentimento? -Outras pessoas já lhe disseram para ser cuidadosa ou manifestaram preocupação com o seu bem-estar? -Ele já falou mal de você para outro Top ou bottom? -Após uma cena ou sessão você experimentou uma quantidade anormal de depressão ou ansiedade? -Durante a relação você já pensou em cometer suicídio? -Ele a faz sentir que a sua opinião não importa? -Ele a pune sem explicar por quê? -Ele expressa ciúmes sempre que você menciona outros relacionamentos BDSM ou não que já teve no passado? -Ele tira o seu dinheiro e se recusa a dar-lhe o suficiente para cobrir suas necessidades básicas? -Você já se sentiu sozinha, mesmo na presença dele? -Ele a pune publicamente ou na frente dos outros? -Ele sempre se recusa a falar sobre o próprio passado? -Ele ignora seus limites ou palavras de segurança? Essas são apenas algumas das centenas de situações que podem ser definidas como abusivas. Algumas das situações descritas acima podem ocorrer de forma “saudável” dentro da relação desde que acordadas previamente. Existem bottons que gostam da privação de liberdade, da humilhação, mas se esse não é o seu caso. Atente-se. Se esse comportamento está dentro de sua área de consentimento, com isso quero dizer, se você concorda em ser tratada dessa maneira, se você concorda com o fato de que você pode ser doada a outro Dominador, ou pode ser humilhada em público... Ok. Se não é assim, então talvez haja a necessidade de conversarem sobre o que vocês entendem sobre os limites, e as estruturas do relacionamento. Se o comportamento foi feito por descuido ou feito de forma não intencional, então eu sugiro falar com o Dominador e deixar que ele ou ela saiba como o comportamento deve ser mudado. Se o comportamento foi feito por raiva ou malícia, então talvez você precise reavaliar o regime que você tem atualmente em seu relacionamento. Esse texto é para ajudar a perceber a diferença entre a servidão e abuso consensual. Ninguém merece ser maltratado; infelizmente, por vezes, um indivíduo não percebe que está sendo, ou acredita não ter alternativa. Todos tem o direito de ser tratados de uma forma que eles se sintam confortáveis.

LISTA DE RED FLAGS - RELACIONAMENTOS DOMINANTE vs ABUSADOR

LISTA DE RED FLAGS - RELACIONAMENTOS DOMINANTE vs ABUSADOR O termo “red flag” é usado para descrever um traço ou comportamento pessoal comum em pessoas que são prejudiciais a outras. Ao se conhecer uma pessoa nova é muito importante procurar por esses sinais de advertência, pois eles podem significar que alguma coisa está muito errada, até mesmo horrivelmente errada. Pode-se aplicar as red flags a qualquer gênero, papel social ou relacionamento. Dom, sub, masculino, feminino, trans, switch, hetero, homo, bi, pan, amizades, relacionamentos d/s, casamentos, parentes, relações de trabalho, etc. Elas não são específicas de nenhum gênero, orientação ou relacionamento. Também é importante entender que nenhuma dessas red flags é em si mesma sinal de uma situação ou pessoa abusada ou perigosa, especialmente em incidentes isolados. Qualquer um pode cometer um erro, ter um dia ruim ou simplesmente entender ou interpretar mal. Algumas red flags apenas indicam uma necessidade de discussão ou descoberta. Outras, que está na hora de sair do relacionamento imediatamente. O que você deve procurar são conjuntos de comportamentos negativos que se repetem. É importante dar tempo ao tempo ao estabelecer novos relacionamentos pois pode demorar para que esses comportamentos ou padrões apareçam. Quando você vir essas red flags, vá mais devagar ou mesmo interrompa o relacionamento para avaliar a sua situação. Em geral, quanto mais comportamentos red flag você observa numa pessoa, quanto mais você os vê com frequência e quanto mais rapidamente eles emergem num novo relacionamento, mais você estará correndo risco de ser emocionalmente e/ou fisicamente prejudicado por essa pessoa. CATEGORIAS Isolante - Tenta limitar o seu acesso a outros em sua vida – amigos, família, comunidade BDSM. - Proíbe contato com outros ou mina relacionamentos ou atividades com outros. - É negativa e não apóia outros relacionamentos que você tenha. - Monitora as suas comunicações (e-mails, telefonemas, conversas) com outros. - Controla as finanças, o carro e as atividades de que você participa. - Pode querer que você deixe o seu emprego, abra mão do seu carro ou telefone. - Sempre pergunta onde você esteve e com quem de uma maneira acusatória. - Está sempre telefonando e fazendo visitas inesperadamente. - Recusa-se a lhe conceder uma chamada programada. - Zanga-se se você dá sinais de independência ou força. Decepcionante - Reluta em dar informação pessoal e factual sobre ela própria. - Recusa dizer seu estado civil antes de um encontro. - Fornece informação ou detalhes inconsistentes ou conflitantes sobre si própria ou eventos passados. - Quando você faz perguntas pessoais, zanga-se, muda de assunto, põe fim à conversa ou responde perguntas com perguntas. - Fica zangada se você pede referências ou quer perguntar a outros sobre ela. - Dispõe de horários/locais/métodos muito limitados para você poder entrar em contato com ela e se zanga se você tenta contatá-la fora dessas condições. - Não lhe dá o número do telefone de casa e do trabalho no momento apropriado. - Tem vários perfis online para interagir com as mesmas comunidades. - Tapeia você. - Dá a impressão de ser muito bem-sucedida sem qualquer evidência de sucesso real. - Fica incomunicável durante dias ou semanas seguidos sem explicação. -É evasiva a respeito de suas atividades, em especial as ausências não explicadas. -Só interage com você íntima ou sexualmente como se estivesse desempenhando um papel. - Não mantém conversas normais e caretas do dia a dia Socialização - Crítica da comunidade BDSM. - Crítica de vários membros respeitados da comunidade BDSM. - Tem conflitos interpessoais diversos com a comunidade BDSM. - Recusa-se a participar da comunidade BDSM. - Tem más relações com a maioria dos membros da sua família. - Não tem referências na BDSM nem amigos com quem você possa conversar e fica zangada se você perguntar por eles. - Não tem amizades e se recusa a entrar em contato com a família. Insegura - Está sempre exagerando. - Sempre bota a culpa nos outros quando as coisas dão errado. - Recorre a medidas extremas para provar que não está errada. - Não se responsabiliza por nem admite os próprios erros. - Suas desculpas soam insinceras, falsas ou têm natureza de insulto. - Derruba você diante de outras pessoas. - Está constantemente se comparando com os outros. -Vangloria-se excessivamente de sua experiência, faz representação de credenciais, domínio, preparo, faz representação ao citar nomes importantes. - Não quer discutir como poderia ser o seu possível futuro relacionamento. - Tenta manter você no escuro a respeito do que poderia acontecer em seguida no relacionamento. - Nunca lhe mostra seu lado humano. Esconde suas vulnerabilidades ou mostra comportamento sem emoções. - Esconde-se atrás da autoridade de seu D/s, diz que a autoridade dele não deve ser questionada. Desrespeitosa - Não respeita seus sentimentos, direitos ou opiniões. - É rude para com serviçais como garçonetes, caixas ou porteiros. -Demonstra pouca preocupação ou consciência dos sentimentos ou necessidades dos outros. - Nunca diz obrigado/a, com licença ou desculpe a ninguém. - Óbvias e excessivas demonstrações de impaciência. - Acredita em que é merecedora de alguma recompensa ou benefício em particular mesmo às custas de outros. Manipuladora - Tenta fazer você se sentir culpado de não ser “suficientemente bom”. - Diz que você não é um verdadeiro sub/escravo/dom. - Diminui as suas ideias. - Culpa você por suas mágoas. - Tenta fazer você pensar que os problemas de relacionamento são culpa sua. - Grita ou ameaça retirar o seu amor/ir embora se você não age como ela deseja. Inconsistente - Descumpre promessas consistentemente. - Faz planos depois cria pretextos para não cumpri-los. - Trata você amorosa e respeitosamente um dia e no seguinte é rude e acusatória. - Vai de altos extremos (comportando-se com grande bondade) a baixos pronunciados (comportando-se com crueldade), quase como se tratasse distintamente de duas pessoas diferentes. Dominadora - Pressiona você para fazer coisas que você não quer fazer. - Não respeita os seus limites, negociações ou contratos. - Empurra você para um relacionamento D/s depressa demais. - Empurra você para um relacionamento sexual depressa demais. - Empurra você para um relacionamento poli depressa demais. - Exige demais o seu tempo e precisa ser o centro da sua atenção. - Insiste em que não há necessidade de programar uma conversa. Destemperada -Consumo conspícuo; gasta muito e de modo impróprio em caprichos. -Abusa de álcool e outras drogas. -Joga excessivamente. - Está constantemente pedindo dinheiro ou bens materiais a você ou a outros. - Apaixona-se por você depressa demais e jura amor eterno antes mesmo do encontro. - Começa a dizer coisas como “não posso viver sem você”. - Deliberadamente diz ou faz coisas que resultam em mágoas profundas para si própria. Temperamental - Perde o controle das emoções nas discussões, levanta a voz, grita, xinga e acusa. - Usa força ou violência para resolver problemas. - Soca paredes ou atira coisas quando está aborrecida. - Volta-se contra seus pares, passando rapidamente de “melhor amigo/a” a “arqui-inimigo/a”, frequentemente por razões triviais ou imaginadas. - Demonstra reação negativa desproporcional quando lhe dizem “não”. - Guarda rancores excessivos das pessoas e se dá o trabalho de vingar-se. - Ameaça suicídio ou outras formas de auto-agressão. - Hipersensitiva e facilmente contrariada por aborrecimentos que fazem parte da vida diária. Condicionada - Foi ela própria vítima de abuso e pode ter o abuso como comportamento aprendido. - Pode exibir comportamento cruel em relação a animais. - Pode admitir ter batido num parceiro/a no passado, mas afirma que o/a parceiro/a a “obrigou” a isso.

Os 10 Tipos que você encontra no fetlife/facebook.

Os 10 Tipos que você encontra no fetlife/facebook. Quando se entra no fetlife em geral é tudo muito novo e revolucionário. Um grupo grande de praticantes, gente de todo lugar, fetiches diversos, fotos lindas.É incrível! Muitas expectativas se criam e nem sequer imaginamos que com o tempo iremos encontrar esses tipos. Esse texto não é um julgamento sobre eles, são apenas algumas conclusões. 1. O primeiro tipo que você encontrará é o Preconceituoso. Pois é! Se você pensava que entrar no meio BDSmer ou fetichista o faria se livrar de todas as mazelas que lhe cercam, estava errado. No fetlife como em todos os outros lugares existem pessoas preconceituosas, elas vão lhe julgar, julgar seus fetiches, suas opções e suas palavras, algumas vezes também vão condená-lo. Mas por que isso deveria assustá-lo se você como TODOS os outros seres humanos também tem seus preconceitos e julgamentos? Sigamos em frente então. 2. O Segundo tipo encontrado é o dos Praticantes milenares. Não importa quanto tempo você já tenha de BDSM, ele terá mais. Mais anos, mais prática, mais experiência e mais conhecimento. Mesmo que seja mais jovem que você. Na verdade ele já era praticante desde a pré-escola quando brincava com os amiguinhos e puxava as menininhas pelos cabelos. Mas não se incomode, o fato dele estar sempre sozinho não quer dizer nada, apenas que além de MEGA - EXPERIENTE é muito seletivo. Então você poderá se relacionar com o resto do mundo que não atende as exigências dos ditos. 3. O terceiro tipo é o Caridoso do BDSM. Ele conhece todo mundo, é amigo de um montão de gente, ajuda os incautos, socorre os feridos, alimenta os famintos. Nunca se viu nem se verá criatura tão boa. Tão dedicada e bem disposta a ajudar a quem chega. Se você está chegando agora, não tenha medo. Afinal, o mundo está cheio de pessoas sem segundas intenções não é mesmo? 4. Tipo 4 é o Indefeso. Esse tipo desperta curiosidade. Porque vejamos, ele é um adulto, em geral trabalha e estuda, tem suas obrigações e responsabilidades. Mas quando ele chega no fetlife/BDSM ele esquece tudo que aprendeu a vida toda sobre ser responsável por si. Ele precisa que outros (especialmente o Caridoso) venham em sua defesa. Então ele reclama do assédio, dos falsos TOPS, da preferência dos outros praticantes, dos fakes, dos praticantes mais antigos, da nova geração. Não importa o motivo, importa que ele esteja na posição de indefeso sendo "bajulado" por alguém. Mas tudo bem. Crescimento não significa maturidade não é mesmo? 5. O Tipo 5 é o Sabe de nada inocente. Esse chega cheio de boa vontade, é educado, usa a Liturgia mesmo sem saber o que é nem o porque. Ele entra em todos os grupos que vê pela frente, posta um monte de foto da internet de coisas que ele gostaria de fazer, adiciona um monte de gente com uma mensagem padrão. Pede ajuda nos grupos fica super contente ao ver aquele tanto de gente bem disposto a ajudá-lo. (Desde que o inciante seja mulher submissa é claro). Se ele for mulher submissa, logo aparecerão várias opções de relacionamento e propostas. Se for Mulher Dominadora, também terá sua caixa cheia de mensagens de jovens moços querendo ver seus pés. Se for um homem Dominador (não faço ideia do que tem em suas caixas) e se for homem submisso estará nos tópicos postando anúncios de procura. Logo perceberão que não é tão fácil como um RPG. 6. Esse tipo é muito comum, dizem as más e (boas também) línguas que esse tipo é Filho dos 50 Tons, eu tenho minhas dúvidas. É o tipo Princesa. Está sempre postando sobre o valor da mulher, da submissão, da entrega, sobre como Dons devem ser cavalheiros e protetores, sobre como devem se portar com elas. Também postam textos românticos e frases de efeito da Clarice. Em geral também tem frases prontas sobre o BDSM não ser violento ou sujo, e o apresentam como uma extensão do mundo baunilha, só que com alguém lhe poupando de ter que tomar decisões e suprindo suas carências para em troca ser chamado de Senhor, ou de príncipe, como queira. Parece fantástico não é mesmo? O problema é que esse mundo cor - de - rosa não existe. E quando elas se dão conta. Nem velório é tão dramático como a TL. 7. O tipo 7 é o Saudoso. Está sempre escrevendo ou postando sobre o BDSM de antigamente, como era bom, como não tinham brigas, como era de verdade. E como está sendo destruído por alguns tipos citados aqui. Não conseguem ver nada bom em quem chega, só pânico, terror e destruição. Não importa que ele só esteja no BDSM a 1 ou 2 anos, ele também sente falta do de antigamente. É como aquelas pessoas que são saudosas da idade média. Me pergunto se um dia os tipos que atrapalhem o BDSM se forem, a vida deles sobreviverá sem terem do que reclamar. 8. Tipo 8 é Zelador. Da moral e bons costumes. Sobre esse eu não tenho nem o que falar a não ser me perguntar o que diabos ele faz aqui.? 9. O tipo 9 é o Problemático. Ele não quer nada, nem ninguém, sobretudo porque ninguém tem a capacidade de compreendê-lo em sua complexidade abismal. Um dia ele é Dom, no outro sub, no outro baby, depois sádico, depois não é nada. Não importa, porque ele não gosta de rótulos. Veio aqui pra ser livre e vai ser, mesmo não faça ideia do que quer ou fique fazendo os outros perderem tempo sempre que decide ser algo. Quem sabe um dia ele se decida ou não, até porque todos devem aceitá-lo como ele é, mesmo que ele não saiba o que isso significa. 10. O tipo 10 é o Despreocupado. Ele não está preocupado com o preconceito alheio, nem com quantos anos tem de prática. Não se importa com os indefesos porque não veio aqui pra fazer caridade. Se limita a ajudar os iniciantes quando pode, mas não quer doutriná-los e de vez em quando ri quando vê alguém com síndrome de princesa. Se é saudoso não fica importunando ninguém por isso, e se é iniciante procura quem se identifica pra ajudá-lo. Não veio zelar pela moral e nem defende que o BDSM é fofinho. Ele só se preocupa de fato com sua vida, sua diversão e os seus. Algo me diz que o 10 também pode ser chamado de feliz. Ps. (Ficaram de foram outros tipos, incluindo a amiga da onça, o comediante, o recalmão e uns outros, quem sabe na próxima). Fetlife: Rede social para pessoas fetichistas

segunda-feira, 27 de abril de 2015

             HUMILHAÇÃO

O que podemos entender por humilhação!!??
Algumas pessoas entendem que humilhação é uma forma de fazer com que elas passem vergonha em público ou na frente de outra pessoa que se ache em um nível superior.
Mais para um praticante do BDSM, é uma forma de quebrar e superar limites físicos e principalmente psicológicos, por parte do Botton.
Mais como toda prática dentro do BDSM, deve haver calma e paciência da parte Dominante.
O Botton deve ter pleno conhecimento do que é humilhação e estar convicto de que pode se submeter a esta prática.
A humilhação está completamente ligada a submissão, apesar de que alguns Bottons não apreciam muito.
A humilhação é parte integrante da Dominação Psicológica,  e assim sendo pode alcançar um nível que varia de superficial até mais profundo, seu grau varia de acordo com quem aplica e quem recebe, de acordo com a situação e o efeito que deseja causar.
A humilhação é uma arma poderosa  para que o Botton atinja um nível mais elevado de submissão, se libertando de seus pudores, quebrando suas resistências , atravessando suas limitações.
Alguns TOPS usam a humilhação para o crescimento emocional de seu Botton, porque ela pode desarmar completamente um escravo(a), despí-lo, libertá-lo de tudo que o prende a valores mesquinhos e ultrapassados.
Mais deve-se tomar muito cuidado, para que a dose não seja maior do que o Botton possa suportar ou não chegue a dose necessária para o mesmo.
Como tudo no BDSM é consensual, o Botton deve estar ciente de que realmente pode suportar a humilhação, que em sua forma está composta por vários níveis. a mais usada certamente é a verbal, com xingamentos simples, mais se a submissa(a) não tiver total certeza do que está fazendo, ser simplesmente chamada de (puta) ou ( cadela) pode fazê-la surtar, afundar seu psicológico, principalmente se ela for uma iniciante, sem nenhuma preparação.
A humilhação também pode ser usada como forma de castigo ou punição, nesse caso o cuidado deve ser redobrado por parte do TOP.
Quando isso acontece, a humilhação pode atingir um nível mais profundo de seu psicológico, de uma forma quase escondida, ela pode causar efeitos devastadores, fazendo o Botton se sentir bem menos que nada, e assim ele acaba se fechando, entrando em um casulo intocável. A entrega pode continuar, mais movida pelo total prazer do TOP, o Botton será simplesmente uma máquina, não haverá cor, prazer, entrega plena, simplesmente fará o que tem que fazer, nada além disso.
Assim como a humilhação pode alimentar uma relação D/s, pode também ser um veneno para essa mesma relação.
É de suma importância que o TOP entenda que a humilhação é atrativa dentro do BDSM, uma coisa é ela ser usada em uma cena, uma sessão virtual ou real, uma situação, um castigo, uma tarefa. Outra coisa bem diferente é o TOP achar que deve sair por aí humilhando todos os Bottons que encontrar ou até mesmo o Botton de sua propriedade, só porque se acha no direito disso. O  Botton deve saber que como dentro de qualquer prática, na humilhação ele também pode usar a SAFE ( sua palavra de segurança), isso indica que o TOP está ultrapassando seu limite, e o Botton não pode suportar mais. Alguns TOPS acham que a Safe não serve para a humilhação, o que é errado, porque a mesma faz parte do BDSM e como tudo nele, também deve ser absolutamente consensual, por isso, se não for suportada, deve ser interrompida imediatamente.
E que fique claro, humilhação também deve ser feita com sabedoria, não é xingar seu Botton de inútil por não ser capaz de cumprir uma tarefa, ou simplesmente ignorá-lo de vez em quando, isso é acima de tudo só uma forma de mostrar que o TOP não tem noção do que faz, além de mostrar que não é educado. Algumas pessoas acham que para ser um bom TOP, devem apenas agir com grosseria e como se fossem os "DONOS" do mundo, se enganam tremendamente. BDSM é acima de tudo disciplina e domínio. Não há domínio nenhum e muito menos disciplina em sair por aí ofendendo as pessoas e se achando o "MESTRE DA HUMILHAÇÃO".
Se um Botton tem medo de você ou se irrita facilmente quando conversam , cuidado, dificilmente terá o respeito dele. Isso até pode ser chamado de "humilhação", mais de forma alguma estará relacionado ao BDSM.



quarta-feira, 15 de abril de 2015

Ser uma melhor submissa

  Escolher um Dominador é uma tarefa árdua. Nem todos os que se intitulam Dominadores o saberão ser e serão merecedores da vossa submissão. Se se sentem submissas e se querem entregar e servir, não ofereçam esse dom tão precioso de ânimo leve.     Levem o vosso tempo a considerar, sejam seletivas e verão que no final tudo valerá a pena.
  Dito isto, quero apresentar aqui um estudo que levou a cabo entrevistas a muitos Dominadores, para determinar as características que mais apreciam numa submissa. (Quero aqui ressalvar que isto são apenas indicadores. Não há uma maneira certa de ser submissa. Estas são apenas sugestões em que uma submissa se pode basear para se melhorar a si própria. A submissão é feita de escolhas, lembrem-se!)
  Assim sendo aqui ficam as características que a maioria dos Dominadores entrevistados mais valorizam numa submissa:

* Ser respeitadora
* Ser educada
* Ser honesta
* Ter boa capacidade de comunicação
* Ter uma mente aberta
* Ser solidária
* Ter a capacidade de admitir e aceitar o erro
* Ter confiança
* Ser confiável
* Ser confiante
* Ser leal
* Ser dedicada
* Ser amável e atenciosa
* Ser empática e simpática
* Ter prazer em agradar
* Ser grata

  Como o meu amado Dono me diz sempre, a submissa é a imagem do seu Dominador para o mundo. Procurem ser sempre mais e melhores e encontraram a maior felicidade que uma submissa pode ter, o orgulho do seu Dominador ;)


segunda-feira, 13 de abril de 2015

O DIÁLOGO É IMPORTANTE


Uma submissa precisa ser orientada da melhor forma possível. Como já relatei várias vezes, não se cria uma submissa, não existe um curso para se tornar uma submissa ou escrava. Não há uma faculdade com matérias sobre como se submeter.
Está em sua alma, sua essência, ou você é ou não é.
Mais isso não quer dizer que não precise aprender algumas coisas, assim como um bebê precisa aprender a caminhar e falar, uma submissa também precisa ser ensinada a se portar e caminhar nesse belo mundo.
Se submeter não é somente abaixar a cabeça e colocar as mãos unidas a frente de seu corpo.
Então , seja Mestre, Mentor, ou seu Dono, cabe ao Dominador , o papel de ensiná-la, educá-la, orientá-la e dirigi-la. Assim como também é seu papel protegê-la, cuidá-la e ampará-la.
Servir não é tão fácil quanto parece, deve-se superar limites , quebrar barreiras, ultrapassar obstáculos. O medo do desconhecido pode ser maior que o desejo de servir.
Para isso acontecer deve  haver um diálogo entre ambos, interesse da parte submissa e paciência da parte Dominante.
Servir não significa somente satisfazer seu Dono na parte sexual e prazerosa. As vezes é bom conversar e trocar ideias, muitas vezes o Dono é grosseiro , não ouve a submissa, mais isso faz parte de seu adestramento, ela precisa  expôr suas dúvidas, seus medos, seus receios, o Dono deve usar de sua sabedoria e paciência para ajudá-la a se libertar , crescer e nunca esquecer sua posição.
O Dono deve procurar na mente de sua submissa, conhecer seus desejos, suas fantasias, ganhar sua confiança .
A submissa por sua vez , deve ser sincera, procurar expôr o que pode oferecer, não tentar mostrar a seu Dono o que não pode dar.Muitas submissas  por medo de perderem seus Donos, ou até mesmo perder  uma negociação, dizem fazer coisas que nem sequer sabem o que é, e isso pode ser perigoso. Cabe ao Dono , o cuidado de explicar e dar total confiança para que ela simplesmente diga... Não sei se posso...Não sei se consigo...Não conheço...
Mesmo que o assunto seja delicado ou constrangedor, ela deve sempre dizer a verdade e expôr suas dúvidas. E o Dono deve ser sábio o suficiente para interpretar da melhor maneira tudo o que ela expôr.
O Dono precisa descobrir os limites de sua submissa, em relação a dor, em relação a privação, em relação aos medos e limites, até mesmo onde se esconde seu prazer. Essa não é uma tarefa fácil, precisa de disciplina e isso também faz parte do adestramento.

SABRINA LOPES


sexta-feira, 10 de abril de 2015

Limites no BDSM

Segundo o dicionário Aurélio: Significado de Limite 1 Linha que separa superfícies ou terrenos contíguos (Mais usado no plural). 2 Momento ou espaço que corresponde ao fim ou ao começo de algo. 3 Termo, meta. 4 Quantidade fixa de que uma variável se aproxima indefinidamente sem nunca a alcançar. 5 Que atingiu um ponto máximo ou extremo. O que mais importa aqui para o que vou escrever é o 5, que atingiu um ponto máximo ou extremo. Eu vou falar de limites no BDSM, bom no BDSM o limite é algo inatingível, o limite de uma sub é ate onde ela consegue ir durante uma sessão, seja física, ou psicologicamente falando, pode ser também um limite moral ou religioso. Mas isso não importa muito, o que importa é que esse limite não deve ser ultrapassado devemos imaginar que é uma barreira aonde o dominante chega e tem de parar. Mas os limites são mutáveis, vejam um exemplo, outro dia fiz uma sessão com minha senhora, ela fez wax (velas) comigo, nossa ultrapassei todos os meus limites, fui além de qualquer ponto onde eu já tinha ido, ela só parou por acreditar que eu iria me machucar. Mas eu teria continuado tal era minha vontade e desejo. Depois de um tempo voltamos a ter outra sessão, e ela depois de algumas coisas foi fazer velas novamente, bom não sei explicar, as velas a posição tudo era a mesma coisa, mas pouco depois do inicio usei minha senha, diferente da outra vez em que eu queria continuar desta vezes minha pele não aguentou, senti o calor da cera muito mais intenso que da vez interior e cada pingo queimava muito mais que da outra, acabei usando a senha e ela parou, o que ouve meu limite mudou? Sim naquele momento o limite mudou seja pelo que for eu não suportei, e quis parar, é meu direito fazer isso, não é frescura ou qualquer outra coisa nem tão pouco é motivo de vergonha você usar a sua senha e parar algo que lhe machuca. Como disse no começo limite é um ponto extremo e naquele momento você foi ao seu extremo. Hoje você adora fazer uma sessão de spanking, amanha seja por questões externas ou psicológicas você não suporta tudo que suportou ontem, é por isso que existe a safe. O BDSM é prazer, e se você esta fazendo algo e não esta sentindo prazer é seu direito parar, não significa que você não vai tentar de novo. Significa que naquele momento você não quer que chegou ao seu ponto máximo. Não é porque você é sub, que tem de fazer tudo o que o “mestre mandar” você tem seus direitos. E como diz uma amiga minha o dono só tem o poder que você lhe dá!

quarta-feira, 8 de abril de 2015

Marcas no BDSM

Falam por aí que BDSM deixa marcas e que estas marcas poderiam não só dificultar como até impedir que uma pessoa casada, com o anseio de ser submissa venha a ter uma relação nesse Universo, paralela ao seu casamento. Em primeira instância isso pode parecer verdade, mas não é preciso ser uma pessoa muito atenta para perceber que o número de pessoas casadas que circulam pelo Universo BDSM, com ou “sem noção”, é de fato muito grande. Na questão da vida dupla, esse foi um ponto que mudei de opinião ao longo do tempo. A mudança foi tanta que provocou a atualização do texto sobre Pessoas Casadas no BDSM, e vem da constatação da minha visão simplista anterior, de que a tal “vida dupla” era provocada pelo colapso natural de relação baunilha, demandando da ocorrência da hipocrisia, da mentira e do conformismo. E no final, terminando em adultério como consequência. Somando o anseio de ser submissa (ou dominante), resulta apenas em um muro maior a ser pulado… o muro que separa o mundo baunilha para o BDSM. A mudança de opinião foi simples… muitos fatores externos podem fazer com que a pessoa que tem a Dominação ou submissão como parte fundamental das suas naturezas, simplesmente não tenham como sair da atual relação baunilha já colapsada. São fatores diversos e normalmente situacionais, mas que de alguma forma as impedem de por um fim, restando a elas a escolha de romper as barreiras da relação para viverem a verdade do que são, mesmo que de forma parcial e fragmentada. Marcas Uma das coisas que fazem estas pessoas temerem as relações BDSM, é o mito de que uma relação dessa natureza resulta em marcas pelo corpo. Este tema, marcas, merece por si só um texto pela sua importância dentro do BDSM, mas aqui é importante ficar claro que, da mesma forma que são importantes, também são completamente dispensáveis. Existem pessoas com este fetiche e amam as marcas que deixam ou que ganham na própria pele, do qual foi resultado das atividades, procedimentos e técnicas. Entretanto, marcas não fazem parte fundamentalmente do BDSM. É bom lembrar que BDSM é hierarquia e verdade, logo, quem adentra a este universo vem para se completar, dominando ou se submetendo. Todas as técnicas, procedimentos e liturgias, somados as fantasias sexuais e fetiches dos participantes, servem apenas para enfatizar essa diferença de poder. Todo o resto é perfumaria ou blá blá blá.

Os 10 mandamentos de uma escrava

A escrava deve ter como objetivo máximo o bem-estar e a satisfação dos desejos e interesses do Dono, sejam eles de qualquer natureza. Em hipótese alguma a escrava colocará os seus interesses particulares à frente dos interesses do Dono, embora em muitas situações os interesses de ambos possam ser coincidentes; A escrava deve ser para o seu Dono fonte inesgotável de prazer, alegria e descontração. Deve por isso cultivar a sua disposição, alegria e serenidade. Deve procurar aprender e manter-se atualizada. Deve também cuidar de si de forma a ter a melhor aparência possível, e manter uma boa saúde física e mental; A escrava deve ter para o seu Dono totais disponibilidades físicas, mentais e emocionais. Deve arrumar a sua vida de maneira a poder responder de uma forma imediata e entusiasta a qualquer solicitação do Dono. Na Sua presença, todo o resto é secundário, melhor ainda, esquecido. Na ausência do Dono, manterá uma postura irrepreensível, lembrando-se sempre a quem pertence; A escrava deve seguir o seu Dono com devoção, onde quer que vá e o que quer que faça. Sempre ½ passo atrás, atenta e cúmplice. Jamais a escrava deverá olhar seu Dono diretamente nos olhos, salvo que ele a ordene fazer isso; A escrava deve empenhar-se em conhecer profundamente o Dono, os seus gostos e preferências. Saber o que lhe agrada em cada momento e proporcionar-lhe tais feitos. Deve também erradicar da sua vida qualquer fator de desagrado; A escrava deve ser leve, delicada, feminina. Deve aprender a suavidade dos gestos, a humildade do olhar e saber comportar-se em todos os momentos com graça e sensualidade; A escrava é também objeto de prazer sexual do Dono. Como tal deverá estar sempre pronta a ser usada, em qualquer circunstância ou lugar. Deve focar-se na satisfação dos prazeres do Dono como objetivo único. A sua própria satisfação, se a houver, será sempre opção do Dono e será sempre tomada como uma dádiva; Como propriedade do Dono, a escrava deve esperar ser usada, abusada, esquecida, desejada, preterida, acarinhada, ignorada, escolhida, desprezada, sem que nada disso interfira na sua total entrega e dedicação ao Dono. Deve esperar ser castigada se o merecer, mas também se não o merecer ou compreender de imediato. E saber aceitar, oferecendo sem hesitação o seu corpo ao castigo; A escrava deve ter tanto de reservada e discreta como de devassa, obscena, lasciva, ser um anjo e uma puta. E saber passar de um estado ao outro a um gesto ou olhar do Dono; Por fim, a escrava deve ambicionar ser um prolongamento do Dono, mover-se ao Seu ritmo e ao Seu gosto, ser a Sua sombra e o Seu reflexo.

terça-feira, 7 de abril de 2015

SÃO, SEGURO E CONSENSUAL!!

Três palavrinhas e acredite , são palavrinhas mágicas.
Mais vamos tratar do CONSENSUAL.
Pode-se dizer que é a peça principal do conjunto.Não quer dizer que as outras não sejam importantes. Mais tudo acontece a partir do simples CONSENSUAL. Não existe SÃO sem ela, como também não existe SEGURO sem ela.
Mais o que ela quer dizer?
Certamente não quer dizer que devemos acrescentar um pouco de sensualidade nas práticas kkkkkkkkk
CONSENSUAL significa que ambas as partes devem estar de comum acordo, principalmente o Botton, ou seja, a pessoa que vai se submeter, que vá servir.
Para isso não se abre exceções. Pessoas tem limites e isso deve ser ouvido, respeitado, atendido, é necessário permissão para ultrapassá-lo.
Por isso, as negociações são de suma importância.
O TOP vai expôr seus desejos, suas vontades, o que procura. Cabe ao Botton dizer se ele é capaz de atender ou não.
Tudo deve ser conversado, exposto, para que tudo entre ambos corra bem, para que não haja surpresas desagradáveis.
Para que o TOP possa conduzir sua sessão com absoluta segurança de que não está ultrapassando os limites do Botton.
Claro que há limites que podem ser explorados , se o Botton estiver de acordo e desejar isso e se o TOP souber usar de sua sabedoria e paciência.
Por exemplo, o Botton que não pratica Chuva Dourada ( prática com urina), pode vencer isso com o tempo.
Mais há limites que são inquebráveis. Por exemplo, um Botton que desmaia ao ver sangue, dificilmente poderá realizar uma prática na qual terá que se deparar com isso. Um Botton que sofre com falta de ar, dificilmente , poderá resistir muito tempo com uma mordaça em sua boca.
Acima de tudo deve-se lembrar que TOPS e principalmente Bottons são seres humanos, com limitações, isso não é frescura.
Por isso o CONSENSUAL é de extrema importância.
O que passa disso é abuso de poder, violação dos direitos do Botton e foge totalmente as regras do BDSM.

SABRINA LOPES

Imagens de cadela

O BDSM está Relacionado a uma Melhor Saúde Mental

bdsm O BDSM está Relacionado a uma Melhor Saúde Mental As pessoas que estão envolvidas no sexo excêntrico podem ser psicologicamente mais saudáveis que aquelas que não são, afirma um recente estudo. Pesquisadores descobriram que as pessoas que praticam o BDSM – bondage, dominação e sadomasoquismo – se saíram melhor em alguns indicadores de saúde mental do que aquelas que ainda não incorporaram o bizarro à sua vida sexual. O estudo publicado no Journal of Sexual Medicine entrevistou 902 pessoas que praticam o BDSM e 434 que preferem o sexo convencional. Cada pessoa preencheu questionários a respeito de sua personalidades, o bem estar, sensibilidade à rejeição e estilo de ligação em seus relacionamentos. Os participantes não ficaram sabendo do propósito do estudo. Apesar dos antigos pressupostos de que o BDSM poderia estar relacionado a abusos sexuais anteriores, estupro ou transtornos mentais (a pesquisa mostrou que não), esse estudo afirma que as “pessoas excêntricas” se saíram melhores em muitos indicadores de saúde mental do que aquelas que não praticam o BDSM. Os simpatizantes do BDSM aparentaram ser menos neuróticos, mais abertos, mais cientes e sensíveis à rejeição, mais seguros de seus relacionamentos e tinham um bem-estar melhor, generalmente. Andreas Wismeijer, psicólogo da Nyenrode Business University, na Holanda, e líder do estudo, afirmou que as pessoas envolvidas no BDSM podem ter se saído melhor nos questionários por serem mais abertos e comunicativos acerca de seus desejos sexuais, ou porque já fizeram um trabalho psicológico árduo para aceitar e viver com necessidades sexuais que estão fora da esfera do que é considerado “socialmente aceitável”. Essa pesquisa não é necessariamente representativa à população em geral, já que seus participantes foram selecionados de maneira voluntária, mas ela suporta o argumento de remover o BDSM do Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM). No atual DSM, os fetiches BDSM estão listados como uma parafilia, que abrange essencialmente as preferências sexualmente “incomuns”. As comunidades fetiche argumentam há anos que seus gostos sexuais inofensivos não deveriam ser listados junto a transtornos mentais. Talvez essa pesquisa possa ajudá-las a apoiar o seu caso. O que você achou desta pesquisa? O resultado é um tanto surpreendente, não é mesmo? Seja qual for a verdade, fato é que o BDSM (Bondage, Dominação e Sadomasoquismo) é uma saída muito procurada por casais que desejam adicionar um pouco mais de tesão à sua vida sexual, dando uma apimentada numa relação que possa estar desgastada. Aqui no Irresistível nós proporcionamos diversas dicas e ideias para você que quer começar a explorar esse mundo, não deixe de dar uma olhada!