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Aqui encontraremos um pouco da doutrina BDSM , aqui não e um blog de putaria , é um blog para você conhecer sobre o mundo BDSM um pouco de submissão , e técnicas usadas no BDSM para leigos e para pessoas que ja praticam a doutrina ,BDSM não é violência somos contra qualquer tipo de violência praticada contra a mulher , repudiamos esse tipo de pratica , se voce esta aqui no blog então e porque esta interessado (a) em conhecer um pouco da doutrina , pedimos respeito a todas as subs e respeito ao blog também , aprovamos comentareis respeitosos , o respeito é uma regra da vida para se viver , sejam todos bem vindos e aprendam um pouco da arte de dominar

quarta-feira, 27 de julho de 2016

Senhor e Dono de mim, é com muita gratidão que me curvo aos 
seus pés em forma de agradecimento por ter sido a sua escolhida. 
Diante de ti sou tudo o que desejas. Sou a tua companhia mais 
fiel, a tua amante mais apaixonada, me tornando assim a 
submissa mais completa e feliz. Agradeço todo e qualquer 
momento ao teu lado, onde pude me descobrir e me libertar.

terça-feira, 19 de julho de 2016

Orgulho em pertencer...

Me sinto muito orgulhosa em ter sido escolhida, honrada por ser aceita e feliz por pertencer ao mais atencioso, carinhoso e ao mesmo tempo rigoroso Dono e Senhor. A ele entrego-me de corpo e alma. Entrego minha vida em suas mãos por que  sei que ele cuidará de mim como sua joia mais rara. Inconsequentemente, me liberto de tudo o que me prende para poder me sentir livre aos seus pés. Vou me despindo de todo e qualquer pudor pra poder servir meu Senhor da melhor forma possível. Minha essência submissa me faz querer viver intensamente cada segundo, servindo, adorando, obedecendo e principalmente amando aquele que me libertou... Hoje, só me resta agradecer ao meu Dono a menina que me tornei. Estarei sempre curvada em reverencia e em agradecimento ao meu Senhor, por ele fazer de mim Sua... Somente Sua...

sábado, 16 de julho de 2016

O que fazer quando a procura é maior que a oferta? Foi uma inspiração que me veio à cabeça.Temos visto o número crescente de subs em busca de vivenciar o meio; subs com relacionamentos findados, iniciantes em busca de uma relação prática, curiosas querendo vivenciar a cena S/m.
Porém, a procura tem sido muito maior mesmo que a oferta.
O que tem ocorrido nos últimos anos é uma falta de interesse dos raros Dom's realmente com seriedade e capacidade de vivenciar uma relação satisfatória. Os motivos variam: desgaste com as dificuldades do meio, comprometimentos na vida pessoal, problemas do cotidiano, entre alguns outros. E os poucos que ainda insistem em continuar já estão com alguém sob o seu domínio e cuidados.
A ausência dos sérios facilita a ação dos pseudos dominadores, esses tipinhos incapazes, aproveitadores e imaturos que vivem infestando a cena, querendo tirar proveito do momento. E a falta de experiência, ingenuidade, afoiteza e afobação das subs tornam o terreno fértil para esses tipos.
Diante da ausência cada vez maior dos Dominadores reais, crescem as dificuldades em se encontrar alguém apto a quem entregar a sua submissão.
Como sempre, me perguntam: Quais as saídas em relação a isso? Bom, se quer mesmo saber, irei citar as opções. Logicamente cabe a você saber se estará disposta a tanto.
Uma seria abordar um dos poucos Dons sérios que ainda convivem nas comunidades e ver se existiria a química e compatibilidade suficientes para se tentar a relação. Logicamente,encontrar nos dias atuais alguém assim que esteja completamente sozinho é quase impossível. Significa que você vai ter de dividir essa pessoa com uma irmã. Resta saber se ele estará apto a ter mais alguém sob seu controle e como será a relação com essa irmã. Ah,não se esqueça de torcer para ela aceitar numa boa mais uma na história.
Outra opção se por acaso você realmente estiver disposta, é vivenciar as práticas de forma avulsa. Significa que você não terá comprometimento algum com esse Senhor, nem ele com você, será apenas o momento. Sei que trata de uma opção difícil, pois a maioria das subs querem viver o sentimento de se sentir posse, ser usada mas também ser cuidada e protegida, a ponto de nutrir sentimentos pelo Dominador. Se ocorrer de fazer essa opção,a faça com alguém com quem já haja um vínculo estabelecido, de amizade e confiança acima de tudo. E conversem bastante antes de partir para alguma coisa.
Mais uma opção seria ficar de olho em determinado Dom que lhe interessar e esperar que um dia a relação em que ele se encontre chegue ao fim. Resta saber se de cara ele vai querer começar tudo de novo com uma outra pessoa e quando isso acontecerá, pois como dito, a procura anda maior que a oferta.
E um Dom que demonstre seriedade nos dias atuais,é bastante disputado.
Por fim, se nenhuma dessas opções lhe atrai, resta então ter paciência e esperar que a pessoa certa um dia surja. É difícil, não significa que seja impossível. Tudo tem dia e hora pra acontecer.
👉   Autoria Desconhecida.

sexta-feira, 15 de julho de 2016

Estava ansiosa por aquela sessão, Não sabia ao certo como seria a reação do Dono depois de tê-lo desafiado. Como de costume, no nosso lugar de sempre, o esperei de joelhos... A porta se abriu, meu corpo tremeu. Meu Senhor entrou, meus olhos firmes em uma só direção, o chão... Ele arruma suas coisas e não fala comigo, o que me deixa mais tensa. Levanto rapidamente a cabeça e olho em sua direção e ouço sua voz firme e rouca : Não me olhe menina... Foi uma mistura de medo e prazer ao mesmo tempo. Rapidamente abaixei a cabeça imaginando o que iria acontecer. Ele se posicionou na minha frente, passou a mão em meu rosto, levantou minha cabeça e sem dizer uma única palavra, me beijou docemente. Nossa, fui ao céu, imaginei que ele havia se esquecido da minha afronta, mero engano, ao me levantar enquanto me beijava meu Senhor não teve piedade e me jogou na cama de bruços e sem pestanejar começou com uma chicotada, onde ele disse: Isso é pra vc aprender a não me desafiar cadela...Agora conta...
1, 2, 3....17... 26...30.

Katia_Diniz 

segunda-feira, 11 de julho de 2016

Eu sempre soube que o Senhor seria meu Dono... De alguma estranha forma eu já sabia. Assim que te vi alguma coisa em mim mudou, meu sorriso, meu jeito de conversar, enfim... Naquele momento percebi que pertencia ao Senhor. Quando suas mãos tocaram meu corpo pela primeira vez, senti a maior e melhor sensação do mundo. Esse sentimento tomou conta do meu corpo e da minha alma. Estava servindo e esse era o meu maior prazer. Eu já sabia que era o Senhor, que era em seus braços que eu repousaria depois de me entregar às nossas insanas loucuras. Com o Senhor aprendi e entendi toda forma de amar... Nunca quis alguém que me prendesse. E o Senhor, mais do que ninguém, me liberta todos os dias. Inclusive de mim mesma. E eu já sabia, que pra me libertar de todos os meus medos e receios seria somente servindo a Ti... Nada é mais importante do que esse sentimento, bonito e verdadeiro, louco e intenso... Obrigada Senhor por fazer parte da minha vida e me ajudar a jogar fora todos os meus medos...

quinta-feira, 7 de julho de 2016

O fim...

O Senhor foi meu Dono, meu mestre, meu amante, meu amigo...Nos seus braços fui ao céu, atravessei barreiras, lutei contra os meus medos e venci quase todos. Abandonei minha bagagem de vida e segui nua e crua ao seu lado, arriscando tudo por um único desejo, Servir...Essa louca vontade de pertencer, de ser propriedade me fez te seguir....Eu arrisquei tudo nessa entrega, fui a mais fiel das cadelas para com seu Dono amado. Mas a fidelidade, o amor, a entrega não foram capazes de fazer com que o Senhor não me abandonasse...Sei o quanto me esforcei pra isso não acontecer, mas nem tive chances de argumentar. Hoje, todos os nossos momentos ficarão guardados na memória e só me resta aprender a viver sem todo o encanto que me apresentou...O céu está cinzento, o sol não brilha mais....Sei que o tempo ruim vai passar, e vou conseguir ver as estrelas brilharem, ainda que com dor no coração vou superar, pq sou submissa e toda submissa antes de qualquer coisa é mulher e toda mulher é uma fortaleza...

QUEM PRATICA O BDSM EM PERÍODO INTEGRAL NÃO CANSA?

Quem entra em um relacionamento 24/7 assim o faz por espontânea vontade. Os participantes conversam e entram em acordo sobre todos os aspectos desse relacionamento: são estabelecidos regras e limites, as práticas que podem ser feitas e as que não podem e em que exatamente a pessoa dominadora controlará a vida da submissa. Às vezes é uma questão apenas sexual e pode haver controle de orgasmos ou masturbação, por exemplo. Outras pessoas adotam o controle de roupas, dinheiro ou até da alimentação. Tudo depende de quanto o submisso está disposto a submeter e de quanto tempo e disponibilidade o dominador tem para dominar, além do prazer de ambos. O arranjo dessas relações, na verdade, não é muito diferente aquele feito em um relacionamento tradicional. Quando duas pessoas se casam, elas também precisam combinar quem toma conta de casa, quem faz as compras e quem cuida dos filhos, por exemplo. A diferença nesse caso está no fato de que os integrantes assumem a posição de dominador ou submisso. É comum que as partes elaborem um contrato simbólico, especificando os deveres, limites e funções de cada um. A qualquer momento alguma das partes pode decidir que não quer mais viver o relacionamento e seguir sua vida, pois não há nada que o aprisione essencialmente. Apesar de não ter a mesma formalidade, o término de uma relação BDSM pode ser tão difícil quanto o término de um casamento e retirar a coleira é um ato tão significativo quanto a devolução de uma aliança. Esqueça a idéia de que tudo é sobre sexo. Os praticantes de BDSM podem se apaixonar, amar e demonstrar afeto como todo mundo. Ninguém age o tempo inteiro como um carrasco ou escravo. Há momentos de lazer e carinho e quem vive em um relacionamento de dominação e submissão ainda faz coisas como sair para jantar ou ir ao cinema. A única cartilha do BDSM é a do consentimento e segurança; todas as outras regras são criadas por você.

da pra manter uma vida normal praticando bdsm ?

DÁ PRA MANTER UMA VIDA NORMAL PRATICANDO BDSM? Há muito preconceito e ignorância na sociedade com relação às práticas BDSM. Uma pessoa que tenha sua vida sexual revelada pode ter a sua imagem pessoal extremamente prejudicada e acaba sofrendo grande represália, muitas vezes, podendo até mesmo perder o emprego por “justa causa”. Por conta disso, a maioria esmagadora dos praticantes prefere esconder os seus desejos, frequentemente adotando “apelidos fetichistas” sem sequer revelar o nome verdadeiro. É, aliás, uma questão de ética entre os praticantes jamais prejudicar a privacidade dos colegas – e também jamais julgar os fetiches dos outros, mesmo que eles não te agradem. Afinal, quem sabe o que é ter os próprios desejos debochados por incompreensão da sociedade, deve fazer o máximo para evitar replicar esse comportamento. Os coletivos que realizam festas e eventos BDSM costumam ser muito rigorosos na proteção da privacidade dos seus participantes e quase sempre proíbem a entrada de câmeras, e até fazem entrevistas algumas semanas antes para prevenir a entrada de pessoas desconhecidas. São poucas as pessoas que adotam um estilo de vida abertamente BDSM. Quem faz, geralmente são os praticantes 24/7, que vivem uma relação de dominação e submissão em tempo integral. Nesses casos, a enorme quantidade de rituais – como, por exemplo, o ato do submisso de sempre dizer “sim, senhor” ou “sim, senhora” – acaba tornando a tarefa de esconder o status da relação muito difícil.

BDSM VICIA?

Existe um mito de que todo mundo que começa a praticar o BDSM, nunca mais consegue fazer sexo baunilha. Mas isso não é verdade. O motivo por que tantas pessoas começam com brincadeiras mais leves e tendem a ir aumentando de intensidade não é simplesmente porque vicia: na maioria das vezes, é porque a sociedade reprime tanto as formas diversas de se fazer sexo, que a maioria das pessoas não faz ideia de tudo o que o BDSM oferece e só passa a conhecer – e consequentemente, a ter vontade de experimentar – depois que já começou com práticas mais leves. Ninguém é obrigado a praticar o BDSM toda vez que faz sexo. Muita gente pratica o BDSM só esporadicamente e continua tendo relações baunilha na maioria das vezes. Outros incorporam alguns elementos fetichistas em suas vidas sexuais, mas mantêm uma vida perfeitamente comum em todas as esferas. Algumas pessoas separam completamente seus desejos BDSM do relacionamento afetivo e fazem sessões com outras pessoas em horário e local marcados, sem envolver o parceiro. Há até mesmo gente que mantém relacionamentos de dominação e submissão pela internet, sem que jamais se encontrem pessoalmente. São infinitas as alternativas para quem quer experimentar o BDSM sem mudar radicalmente sua vida sexual.

O BDSM NÃO É INTRINSECAMENTE MACHISTA

Há quem não goste do BDSM por acreditar que a subcultura é machista. Mas dizer que o BDSM é preconceituoso seria como dizer que, por exemplo, esporte ou música são preconceituosos. Não há nada que torne o BDSM intrinsecamente machista, pois há espaço para todas as fantasias, desde as mais certinhas até as mais escandalosas. Quem torna uma certa esfera do BDSM classista, sexista ou racista são os próprios praticantes. Assim como qualquer relacionamento em nossa sociedade, os relacionamentos pautados no BDSM também estão sujeitos à bagagem cultural e pessoal dos seres humanos. Essa história que veio com o livro “50 Tons de Cinza” de que as mulheres estão todas louquinhas para encontrar um macho dominador não passa de pura besteira. Além das milhares de mulheres que são dominadoras, há uma infinidade de gays e lésbicas curtindo os seus fetiches. Um dos argumentos usados por algumas pessoas é que, mesmo quando as mulheres assumem o comando, elas estão realmente tentando agradar os homens. E embora existam, de fato, muitos homens que tentam convencer suas parceiras a dominá-los, são incontáveis as mulheres que não querem nem saber o nome do cara que estão dominando. Esqueça aquela imagem de uma moça jovem e bonita com roupa fetichista fazendo poses sensuais para atiçar o namorado. As pessoas de carne e osso, da realidade, são muito diferentes. Muitas senhoras de mais de 60 anos acreditam na supremacia feminina e disciplinam os seus maridos com roupa velha enquanto lideram suas casas. Mas isso também não significa que o BDSM seja feminista ou subversivo. Há, sim, coletivos especialmente preconceituosos. Não espere que a galera com fetiche por pessoas gordas seja especialmente sensível com as causas contra a gordofobia. E algumas pessoas não têm muita noção de que suas fantasias são somente sexuais e realmente acreditam que isso se aplica pra todas as esferas de convívio social; o pessoal que segue o Gor, por exemplo, acha que a sociedade seria melhor se todas as mulheres fossem escravas sexuais. No geral, as pessoas entendem que suas fantasias sexuais são só fantasias e não esperam o resto da sociedade siga as suas preferências pessoais. Esse é, aliás, um dos pontos chave para entender que a submissão feminina no BDSM não reforça valores machistas: uma mulher submissa no BDSM está fazendo uma escolha autônoma com relação a sua própria vida sexual de sair do sexo “comum” para o sexo “inconvencional”, diferente de algumas pessoas que, apesar de baunilhas, acreditam que a submissão é o padrão para todas as mulheres. O ponto é que, pro bem ou pro mal, no BDSM há espaço para todo mundo. Se você evita se relacionar com pessoas intolerantes na faculdade ou no trabalho, é só seguir o mesmo esquema e evitar pessoas intolerantes no BDSM.

seja livre para viver suas fantasias

SEJA LIVRE PARA VIVER SUAS FANTASIAS Gosta da ideia de ser amarrado, mas não quer sentir dor? Não tem problema. No BDSM não há papéis rígidos e todo mundo pode fazer o que quiser. Você pode dominar sem necessariamente disciplinar; pode sentir dor sem ser humilhado; pode até mesmo ser amarrado, humilhado e sentir dor sem absolutamente nenhum objetivo sexual. Você pratica com quantas pessoas quiser, onde quiser e do modo que bem entender. Aliás, o BDSM não tem nenhuma definição exata e, como subcultura, abrange muitas práticas e fetiches que não se encaixam perfeitamente na sigla. É o caso de podólatras ou amantes de roupas de couro, por exemplo. Também não importa qual é o seu sexo, cor, classe social ou credo. Todos podem ser o que bem quiserem, variar de papel e mesclar elementos de quantos fetiches desejarem. As suas preferências são o limite. Existem, claro, subculturas dentro do BDSM que praticam fetiches que especificam pessoas. Por exemplo, há grupos que exaltam a submissão feminina aos homens, outros sentem-se mais à vontade com a supremacia feminina. Há fetiches por pessoas de diferentes características físicas, com certos tipos de roupas, comportamentos ou maneirismos. Mas nenhuma fantasia predomina sobre todas as outras. O BDSM, como um todo, engloba absolutamente tudo o que você conseguir imaginar, basta encontrar pessoas que pensam de forma parecida com a sua. No BDSM, as pessoas são muito mais do que apenas masoquistas, dominadoras ou submissas. Quem decide o que, como, quando, com quem e com qual intensidade o BDSM deve estar presente na sua vida é você mesmo.

algumas fantasias e praticas comuns no meio bdsm

ALGUMAS FANTASIAS E PRÁTICAS COMUNS O BDSM é extremamente diverso e é absolutamente impossível conhecer em apenas um texto todas as possibilidades de práticas e fantasias que existem. Não se sinta sozinho no mundo se não encontrar a sua fantasia listada aqui: há muita gente que compartilha dos mesmos fetiches que você, não importa o quanto você os ache estranhos. Pet Play é quando o submisso se comporta como um bicho de estimação do dominador. Geralmente o animal é um gato ou um cachorro e as brincadeiras incluem o uso de utensílios como pratinhos, coleiras ou brinquedos. Pony Play é uma forma mais específica de Pet Play onde o submisso assume o papel de um cavalo ou pônei. O dominador pode montar no submisso e usar celas, rédeas e chicotes. Alguns grupos realizam corridas de pôneis humanos. Age Play é quando o submisso interpreta uma criança ou um bebê. Na comunidade dos “adult babies” (bebês adultos), é comum que o submisso seja depilado e forçado a utilizar fraldas, para provocar a sensação de humilhação e vulnerabilidade de um bebê de verdade. A premissa das brincadeiras é que a criança se comportou mal e precisa ser punida. O fetiche por roupas geralmente acontece com roupas de látex ou de couro. Além de muitas pessoas sentirem prazer simplesmente pelo fato de estarem vestidas dessa forma, essas roupas são um dos aspectos mais fortes da subcultura BDSM e são exigidas como regras de vestimenta em algumas festas. Castidade é quando o dominador priva o submisso de qualquer contato erótico ou sexual. Pode ser feito com o uso de cintos tanto para mulheres quanto para homens, que impedem o contato do genital com qualquer coisa, ou pode ser somente exigido do submisso sem nenhuma restrição física impeditiva. A castidade pode durar algumas horas ou vários meses. Ordenhar a próstata diz respeito à prática de estimular a próstata sem encostar no pênis, para provocar a expulsão de esperma sem proporcionar um orgasmo. Praticantes de castidade a longo termo geralmente fazem isso para evitar que o esperma se acumule por muito tempo no organismo, algo que alguns médicos relacionam ao câncer de próstata. Cock and Ball Torture (tortura do pênis e escroto), geralmente abreviado para CBT, são uma série de práticas para causar dor ou desconforto intenso no pênis. Podem ser usados chicotes, prendedores, géis que ardem… Urethral Play geralmente está associado à penetração com sondas uretrais, algo que pode causar uma dor intensa, mas também pode proporcionar muito prazer. Chuva dourada é o ato de urinar em cima de um submisso. Pode proporcionar prazer tanto para quem mija quanto para quem é mijado. Face-sitting é quando odominador ou dominadora senta no rosto do submisso para obrigá-lo a estimular o genital ou ânus oralmente. Medical Play é a simulação de uma situação médica onde o submisso assume o papel do paciente e fica vulnerável aos exames intrusivos do dominador. Geralmente são usados muitos equipamentos, como sondas ou estimuladores elétricos. Supremacia feminina é uma subcultura onde os praticantes acreditam que as mulheres são líderes naturais dos homens. Female-led relationships (relacionamentos com liderança feminina), geralmente abreviados para FLR, diz respeito a uma relação onde a mulher comanda em todos os aspectos da casa. Nesse caso, o domínio não é somente erótico mas se dá também por meio dos aspectos financeiros, por exemplo. Submissão financeira é quando uma pessoa sente prazer em trabalhar para bancar outra financeiramente. Geralmente os submissos são homens que se sentem humilhados por serem “incapazes” de agradar a dominadora sexualmente, e portanto renegados a uma posição de submissos financeiros. Não-consensualidade consensual é quando um submisso aceita que o dominador ultrapasse os seus limites preestabelecidos. Basicamente, o submisso consente que o dominador explore a sua sexualidade independente de seu conforto e entusiasmo iniciais. Edgeplay são brincadeiras consideradas mais pesadas e que beiram o perigo. Geralmente essas práticas saem do controle do dominador e exigem extremo cuidado e conhecimento dos participantes. Por exemplo, brincadeiras com eletricidade, lâminas, fogo ou substâncias químicas são formas de edgeplay.

historia do bdsm

HISTÓRIA DO BDSM Os termos sadismo e masoquismo têm influência histórica e são “homenagens” aos escritores Marquês de Sade e Leopold von Sacher-Masoch. O primeiro foi um filósofo francês que passou grande parte da vida preso e isolado devido às suas obras eróticas, que contavam histórias de mulheres torturadas por prazer. Já Leopold Masoch era um jornalista austríaco, cuja obra mais famosa fala de um personagem que atinge o orgasmo ao ser espancado e humilhado pelo amante da esposa. No entanto, nem Sade nem Masoch são os precursores do BDSM. Não há um consenso sobre a origem exata das práticas BDSM, mas se sabe que práticas semelhantes já existiam há muitos séculos. Desde a Grécia Antiga até o Kama Sutra há referências de sadomasoquismo e dominação e submissão eróticas. Mas muitas das práticas retratadas em registros históricos não são aceitas no BDSM atual, que se baseia acima de tudo na segurança e no consentimento. Essa questão é muito importante: embora possamos nos inspirar nos mesmos instrumentos usados na tortura medieval, por exemplo, para as práticas atuais, é importante lembrar todos os tipos de torturas cruéis, perigosas e feitas à força – ou seja, sem consentimento -, não podem ser chamadas de BDSM.

O que é BDSM introdução

Você sabe o que é BDSM? – Parte 1 09/12/2014 – por Jarid Arraes Você talvez não saiba o que BDSM significa, mas provavelmente já deve ter ouvido falar sobre sadomasoquismo. BDSM, na verdade, é uma sigla que representa várias práticas e expressões eróticas: Bondage e Disciplina (B/D), Dominação e submissão (D/s) e Sadismo e Masoquismo (S/M). Aliás, o BDSM agrega toda uma subcultura, incluindo não apenas o ato fazer sexo algemado ou dar e levar tapas, mas também roupas, costumes e dinâmicas de relacionamento, mesmo que não se encaixem estritamente nas categorias da sigla. Sabe aquele sexo comum, que geralmente chamamos de “papai-e-mamãe”? Em um contexto BDSM, a todo tipo de prática ou expressão que não é de alguma forma diversa, damos o nome de “baunilha”. É claro, o que é considerado não convencional depende do lugar e da época. Isso quer dizer que o BDSM inclui não apenas aquela imagem estereotípica de pessoas com chicotes e roupas esquisitas, mas abrange uma enorme diversidade de expressões sexuais fetichistas. A subcultura do BDSM é extremamente plural e todos os tipos de fantasias, práticas e expressões são permitidas. Por mais obscuras ou específicas que possam ser as suas fantasias – como, digamos, a atração sexual por melancias – tenha a certeza de que há outras pessoas que compartilham do seu fetiche. Os coletivos BDSM são espaços onde você pode se sentir livre para viver a sua sexualidade sem medo de represálias. Bondage e disciplina? Sadismo e masoquismo? Esses são alguns dos elementos que compõem o BDSM: Bondage é a arte de amarrar pessoas, seja pela estética, pela restrição ou pelo prazer erótico. Existem muitas técnicas para muitos fins diferentes e pode ser feito tanto com cordas quanto algemas, correntes ou grilhões. Há pessoas que sentem tanto prazer em estar amarradas que praticam bondage em si mesmas! Disciplina diz respeito à técnica de disciplinar ou ser disciplinado por uma pessoa para os mais diversos fins. Embora seja consentida, a disciplina geralmente vai além de uma simples relação de dominação porque, para reforçar as mudanças de comportamento desejadas, é preciso manipular a pessoa a ser treinada e fazê-la ultrapassar os próprios limites. Embora o reforço seja muitas vezes feito com tapas ou espancamentos, também pode ser feito impedindo a pessoa de, por exemplo, comer o prato favorito ou assistir televisão. Dominação e submissão é uma dinâmica de relacionamento onde uma pessoa se submete a outra, que toma o controle da situação. É o caso de alguém que permite que outra pessoa o amarre, humilhe, espanque e mande fazer coisas, por objetivos que podem ser ou não ser sexuais. Há gente que gosta de uma dominação estritamente financeira, outras pessoas gostam que o dominador controle a rotina, as roupas, a dieta. Sadismo é quando uma pessoa sente prazer em provocar dor a outra pessoa. Fora do BDSM, sádico é o adjetivo que normalmente damos a pessoas que consideramos muito cruéis, como estupradores ou serial killers. No BDSM, podemos usar a palavra sadista, para destacar pessoas que gostam de um tipo de sexo seguro e consentido onde podem causar dor em seus parceiros. Masoquismo é o oposto de sadismo e é quando alguém gosta de receber dor. A palavra também tem conotações diferentes fora do BDSM, geralmente sendo usada para descrever pessoas deprimidas, que gostam de se expor a situações ruins e depois contam as mágoas da vida. No BDSM, masoquista é só uma pessoa que sente prazer em sentir dor, prazer esse que não é necessariamente erótico.

Conquiste me

Conquiste me ou partirei E se eu for… não voltarei.. Se ficar moleste minha alma Me faça sangrar… Que ainda hoje sou sua! Antes que eu percorra o caminho dos ventos E veja estes teus erros de ficar a vagar entre palavras vazias Que não foram minhas É tão fácil me ganhar… Quanto me perder Ata me, bata me, prenda me a ti ou irei sem mais existir para morrer a viver sem você.”

quarta-feira, 6 de julho de 2016

Sonhava com alguém que me fizesse sentir na alma um amor incontrolável. Sonhava com alguém que nem eu mesma conhecia, mas procurava em meus mais íntimos desejos... Acordei e me deparei com meu Senhor, meu querido e amado Senhor. Agora sei que não são somente sonhos, mas minha realidade, minha vontade se concretizando...Pediu  meu corpo, minha alma e meu coração, teve tudo de mim. Me lapidou como uma jóia rara e me guardou no seu mais profundo desejo de me dominar. Me tornou sua menina, sua escrava, sua cadela, sua mulher...Transformou minha vida na mais bela e radiante sensação de te servir. Nossos desejos se transformaram em um mar em fúria, que se acalmavam de repente, como brisa de outono...Tempestades de carícias, que tatuaram em meu corpo sua deliciosa forma de amar e os grilhões passaram a fazer parte do nosso mais íntimo segredo, me fazendo ansiar por doar-me a ti cada vez mais....

Katia_Diniz
Quando fui apresentada ao BDSM, meus olhos brilharam e me apaixonei na hora por tudo que eu ouvia. Foi quando eu ouvi: Vá estudar sobre o assunto, pesquise, tire suas dúvidas e veja se é isso mesmo que vc quer pra sua vida!... Nossa, toda empolgada me tornei adepta de tudo quanto era informações a respeito das práticas que me chamavam a atenção. Depois de algum tempo, pensei: Ah é moleza, basta seguir umas ordens e pronto, sou submissa....NÃO!!!! a gente não se torna submissa, nós nascemos submissas e com o passar do tempo somos despertadas por esse instinto é inevitável, isso aflora dentro de nós...

E foi assim que me descobri submissa....

segunda-feira, 4 de julho de 2016

Eu ainda estou caminhando nesse maravilhoso mundo e sei que ainda há um longo caminho ser seguido e muito a ser experimentado. A submissão é uma entrega e eu optei por me entregar ao meu Dono. Como ele mesmo diz, ainda sou crua e tenho muito a aprender. E é exatamente por este motivo que de uns tempos pra cá, me pego sempre em meio a essas informações, procurando, lendo, compreendendo que servir é o meu dever. Sirvo ao meu Senhor, não pq sou obrigada, mas pq vejo em seu olhar o prazer de estar sendo servido por mim e esse é o meu maior prazer. Não existe nada mais gostoso, mais prazeroso e satisfatório do que servir com prazer e receber prazer, seja com um olhar, um tapa, um carinho, uma cintada ou simplesmente ficar protegida nos braços do meu Senhor....